RESISTÊNCIA DAS MADEIRAS DE AROEIRA (Myracrodruon urundeuva), CÁSSIA (SENNA SIAMEA) E IPÊ (Tabebuia impetiginosa) A FUNGOS E CUPINS XILÓFAGOS, EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO

RESUMO Avaliou-se, em laboratório, a resistência das madeiras de aroeira (Myracrodruon urundeuva), cássia (Senna siamea) e ipê (Tabebuia impetiginosa) a fungo e cupins xilófagos. Amostras de 2,54 x 2,00 x 1,00 cm (fungos) e de 2,54 x 2,00 x 0,64 cm (cupins) foram retiradas em quatro posições na dire...

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Veröffentlicht in:Floresta e ambiente 2002, Vol.9 (1), p.135-144
Hauptverfasser: Paes, Juarez Benigno, Morais, Verlândia de Medeiros, Lima, Carlos Roberto de
Format: Artikel
Sprache:por
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Zusammenfassung:RESUMO Avaliou-se, em laboratório, a resistência das madeiras de aroeira (Myracrodruon urundeuva), cássia (Senna siamea) e ipê (Tabebuia impetiginosa) a fungo e cupins xilófagos. Amostras de 2,54 x 2,00 x 1,00 cm (fungos) e de 2,54 x 2,00 x 0,64 cm (cupins) foram retiradas em quatro posições na direção medula-casca e expostas à ação dos fungos Postia placenta e Neolentinus lepideus e de cupins Nasutitermes corniger. A resistência natural das madeiras não esteve associada à massa específica e nem à concentração de extrativos solúveis em água quente. Dentre as espécies estudadas, a aroeira teve o cerne mais resistente e o alburno menos resistente.
ISSN:2179-8087
2179-8087