ENTREVISTA COM LUCIANA C. DE OLIVEIRA E CAMILA HÖFLING: EDUCAÇÃO BILÍNGUE NO BRASIL: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES BILINGUAL EDUCATION IN BRAZIL: REFLECTIONS UPON TEACHER EDUCATION
Em 2021, Luciana C. de Oliveira e Camila Höfling publicaram o capítulo Bilingual Education in Brazil pela Springer, no livro Policy Development in TESOL and Multilingualism Past, Present and the Way Forward, organizado pelos professores Kashif Raza, Christine Coombe e Dudley Reynolds. Camila Höfling...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Ilha do Desterro 2023-12, Vol.76 (3), p.379-390 |
---|---|
Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
Zusammenfassung: | Em 2021, Luciana C. de Oliveira e Camila Höfling publicaram o capítulo Bilingual Education in Brazil pela Springer, no livro Policy Development in TESOL and Multilingualism Past, Present and the Way Forward, organizado pelos professores Kashif Raza, Christine Coombe e Dudley Reynolds. Camila Höfling para proferir uma fala para os alunos que estavam inscritos na disciplina e participando das aulas (em formato remoto), tendo a leitura do texto Bilingual Education in Brazil sido solicitada por mim. Nos anos de 2021 e 2022, Camila Höfling fez estágio de pós-doutorado na Universidade Federal de Uberlândia e na Virginia Commonwealth University (VCU), nos Estados Unidos, desenvolvendo pesquisas voltadas para as políticas lingüísticas, planejamento lingüístico e a internacionalizaçào da educaçào superior. Outros temas de estado que interessam à pesquisadora sào EMI (English as a Medium of Intruction) e CEIL (Content and Language Integrated Learning). No Parecer CNE/CEB Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaçào Bilingue (BRASIL, 2020), no que diz respeito à carga horária de instruçâo feita na lingua adicional que deve ser seguida pelas escolas para se denominarem bilingües, tém-se as seguintes porcentagens (BRASIL, 2020, p. 25): * Na Educaçào Infantil e também no Ensino Fundamental: tempo de instruçâo na lingua adicional em no mínimo 30% e em no máximo 50% das atividades curriculares; * No Ensino Médio: tempo de instruçâo na lingua adicional em no mínimo 20% das atividades curriculares, sem limite máximo de tempo de instruçâo. Patricia: Já li algumas vezes o capítulo Bilingual Education in Brazil que voeês publicaram e tem algo já no começo da discussào de voeês que é como uma "alfinetada de leve" em nossas políticas lingüísticas e que aponta que o Brasil nào tem, até o presente momento, uma política educacional aprovada para programas bilingues (português-inglês) e tal fato denota um problema no que tange o discurso que permeia a educaçào bilingue no país hoje. |
---|---|
ISSN: | 0101-4846 2175-8026 2175-8026 |
DOI: | 10.5007/2175-8026.2023.e97222 |