Avaliação do índice de infecção de implantes mamários utilizados na reconstrução de mama do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo

RESUMO Introdução: A utilização de implante mamário é a forma de reconstrução de mama mais comumente realizada. Apesar de suas vantagens, a infecção do implante, seja este expansor tecidual ou prótese mamária, pode ser um problema significativo, incluindo a necessidade de sua retirada. O objetivo de...

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Veröffentlicht in:Revista Brasileira de cirurgia plástica 2014-09, Vol.29 (3), p.361-367
Hauptverfasser: ALMEIDA, PATRÍCIA NORONHA DE, ARRUDA, EDUARDO GUSTAVO PIRES DE, OKADA, ALBERTO, MONTAG, EDUARDO, FERREIRA, MARCUS CASTRO, BUSNARDO, FÁBIO FREITAS, FONSECA, ALEXANDRE SIQUEIRA
Format: Artikel
Sprache:por
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Zusammenfassung:RESUMO Introdução: A utilização de implante mamário é a forma de reconstrução de mama mais comumente realizada. Apesar de suas vantagens, a infecção do implante, seja este expansor tecidual ou prótese mamária, pode ser um problema significativo, incluindo a necessidade de sua retirada. O objetivo deste trabalho é avaliar o índice de infecção de implantes mamários utilizados na reconstrução de mama de pacientes operadas no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), bem como sua correlação com aspectos clínicos, oncológicos e cirúrgicos. Pacientes e métodos: Estudo retrospectivo de 120 pacientes submetidas à reconstrução mamária com implante mamário no ICESP, no período de fevereiro de 2009 a março de 2010. Resultados: O índice de infecção foi de 24,3% e esteve relacionado estatisticamente a reconstrução imediata (88,9%), diabetes mellitus (25%), IMC acima de 30 (52,8%), HAS (52,8%) e sofrimento de pele da mastectomia (27,8%). Nota-se que 44% dos implantes infectados foram retirados, sendo a maioria expansores colocados em reconstrução imediata. Conclusões: A reconstrução mamária com implante é uma forma segura e eficaz de tratamento. Deve-se, entretanto, estar atento aos subgrupos de pacientes mais propensas ao desenvolvimento de infecção, para otimizar a sua prevenção e atentar ao seu tratamento precoce.
ISSN:2177-1235
DOI:10.5935/2177-1235.2014rbcp0067