Análise retrospectiva de pacientes pós-bariátrica submetidos à abdominoplastia com neo-onfaloplastia: 70 Casos
RESUMO Introdução: Com o crescente aumento do tratamento cirúrgico da obesidade, surge para o cirurgião plástico um grupo de pacientes com grande flacidez cutânea após perda ponderal. Para aqueles submetidos à gastroplastia redutora convencional ou aberta, a abdominoplastia vertical, em âncora ou em...
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Veröffentlicht in: | Revista Brasileira de cirurgia plástica 2014-03, Vol.29 (1), p.89-93 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | por |
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Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | RESUMO Introdução: Com o crescente aumento do tratamento cirúrgico da obesidade, surge para o cirurgião plástico um grupo de pacientes com grande flacidez cutânea após perda ponderal. Para aqueles submetidos à gastroplastia redutora convencional ou aberta, a abdominoplastia vertical, em âncora ou em T invertido, tem sido largamente utilizada para a melhoria do contorno abdominal, e no presente trabalho foi associada à amputação umbilical seguida de neo-onfaloplastia. Método: Foram operados 70 pacientes, com peso estável há no mínimo 18 meses, procedentes do ambulatório de Cirurgia Plástica da UNICAMP, no período de março de 2011 a abril de 2013. Em todos foi utilizada a técnica de abdominoplastia em âncora com exérese do umbigo original, juntamente com a peça cirúrgica e confecção de neo-umbigo, através de retalhos dermo-gordurosos bilaterais. Procedeu-se à análise retrospectiva dos prontuários médicos e arquivo fotográfico dos mesmos. Resultados: Nos 70 pacientes operados, houve predominância do sexo feminino (91%) e da raça branca (83%), com média de 40 anos. Após tempo de espera de aproximadamente 16 meses, foram submetidos à abdominoplastia em âncora associada a neo-onfaloplastia, que durou em média 2 horas. Observaram-se complicações pós-operatórias em 29,85% - deiscências pequenas, cicatrizes inestéticas, alargadas ou hipertróficas, queloides, seromas, excessos dermo-gordurosos relevantes e infecção de ferida operatória. Os neoumbigos obtidos são muito semelhantes aos umbigos originais. Não observamos necroses, estenoses, distorções morfológicas e nem mau posicionamento dos mesmos. Conclusão: Esta técnica tem permitido a obtenção de umbigos com aspecto natural, é de fácil execução e reduz o tempo operatório. |
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ISSN: | 2177-1235 |
DOI: | 10.5935/2177-1235.2014rbcp0015 |