Viva ou deixe morrer: estratégias para o enfrentamento da COVID-19 sob a perspectiva empresarial em São Luís do Maranhão, Brasil
Este trabalho objetivou identificar as estratégias desenvolvidas por micro e pequenas empresas (MPE) do turismo ludovicense para enfrentar a crise provocada pela COVID-19. Adicionalmente, detectou-se impactos da pandemia sobre os negócios. Metodologicamente, desenvolveu-se uma pesquisa qualitativa,...
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Veröffentlicht in: | Revista Brasileira de pesquisa em turismo 2021-04, Vol.15 (1), p.2203 |
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Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Este trabalho objetivou identificar as estratégias desenvolvidas por micro e pequenas empresas (MPE) do turismo ludovicense para enfrentar a crise provocada pela COVID-19. Adicionalmente, detectou-se impactos da pandemia sobre os negócios. Metodologicamente, desenvolveu-se uma pesquisa qualitativa, transversal, descritiva e exploratória com MPE de hospedagem, transporte, agenciamento, A&B, consultoria, cerimonial e eventos. Os dados foram coletados, por meio de roteiro semiestruturado contendo as categorias: impactos e gerenciamento de crise. Utilizou-se a técnica de análise de conteúdo. Os resultados apontam impactos negativos, como “dificuldades financeiras”, e positivos, a exemplo das “oportunidades de qualificação profissional”. Empresas de A&B obtiveram “melhorias no faturamento” graças ao delivery. As estratégias para enfrentamento versam sobre gestão de marketing, finanças, operacional e pessoas, e variam conforme segmentos e stakeholders envolvidos. No geral, as empresas não fazem planos contingenciais e agem de forma responsiva às crises. Destacou-se a atuação de instituições públicas e privadas no “apoio técnico e financeiro” aos negócios, embora a “lentidão no acesso aos subsídios financeiros” venha comprometendo o futuro das MPE. Para o pós-crise, os empreendimentos almejam estratégias que estejam em consonância ao “novo normal” e fortaleçam a percepção de segurança nos consumidores. |
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ISSN: | 1982-6125 1982-6125 |
DOI: | 10.7784/rbtur.v15i1.2203 |