FENOLOGIA DE ESPÉCIES NATIVAS ARBÓREAS NA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
O objetivo geral deste trabalho foi acompanhar a fenologia vegetativa e reprodutiva de 20 espécies arbóreas nativas existentes no Jardim Botânico da Universidade Federal em Santa Maria, Santa Maria - RS, associando a duração das diferentes fenofases desta comunidade vegetal com as variáveis da tempe...
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Veröffentlicht in: | Ciência florestal 2017-09, Vol.27 (3), p.753-766 |
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Hauptverfasser: | , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O objetivo geral deste trabalho foi acompanhar a fenologia vegetativa e reprodutiva de 20 espécies arbóreas nativas existentes no Jardim Botânico da Universidade Federal em Santa Maria, Santa Maria - RS, associando a duração das diferentes fenofases desta comunidade vegetal com as variáveis da temperatura do ar e precipitação pluviométrica e do comprimento do dia. O trabalho foi realizado no período de agosto de 2010 a agosto de 2011. Marcaram-se, aleatoriamente, 185 árvores, com 4 a 10 indivíduos de cada espécie, nas quais foram observadas quinzenalmente as fenofases vegetativas (folhas maduras, queda foliar e brotamento) e reprodutivas (floração – botão e antese; frutificação – fruto verde/imaturo e fruto maduro). Foram utilizados dois métodos de observação: o índice de atividade fenológica (ausência/presença do evento) e o Índice de Fournier. Os valores destes índices foram submetidos à correlação de Spearman com os dados meteorológicos. Na fenologia vegetativa constatou-se que o brotamento da comunidade foi constante em todo o período de estudo, a queda foliar mais acentuada no outono e inverno e as folhas maduras com plena capacidade fotossintética tiveram picos crescentes na primavera e verão e redução no inverno de quase 50%. Na fenologia reprodutiva, os maiores picos de floração aconteceram na primavera e durante o período inicial do verão e a frutificação ocorreu preferencialmente durante o verão e início do outono. As fenofases correlacionaram-se significativamente com o comprimento do dia e a temperatura do ar, e não com a precipitação pluviométrica. |
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ISSN: | 0103-9954 1980-5098 1980-5098 |
DOI: | 10.5902/1980509828608 |