Mobilidade funcional em idosos institucionalizados e não institucionalizados

INTRODUÇÃO: Quedas são importante causa de morbidade e mortalidade na terceira idade, com consequências que vão desde pequenas lesões até a morte. A medida da mobilidade funcional pode ser usada para predizer o risco de quedas e para mensurar o resultado de intervenções que busquem reduzi-lo. OBJETI...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de geriatria e gerontologia 2013, Vol.16 (2), p.285-293
Hauptverfasser: Souza, Cibele Cardenaz de, Valmorbida, Luiza Armani, Oliveira, Juliana Pezzi de, Borsatto, Alice Carvalho, Lorenzini, Marta, Knorst, Mara Regina, Melo, Denizar, Creutzberg, Marion, Resende, Thais de Lima
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Zusammenfassung:INTRODUÇÃO: Quedas são importante causa de morbidade e mortalidade na terceira idade, com consequências que vão desde pequenas lesões até a morte. A medida da mobilidade funcional pode ser usada para predizer o risco de quedas e para mensurar o resultado de intervenções que busquem reduzi-lo. OBJETIVOS: Avaliar e comparar uma medida de mobilidade funcional em idosos residentes na comunidade e em uma instituição de longa permanência para idosos (ILPI), e verificar sua relação com idade e sexo nos diferentes locais de moradia. MATERIAIS e MÉTODOS: Participaram deste estudo observacional, analítico e transversal, 413 idosos, sendo 72 institucionalizados (80,9 ± 8,1anos; 53 mulheres) e 341 da comunidade (69,8 ± 7,5 anos; 269 mulheres). Para avaliar o grau de mobilidade funcional, foi utilizado o teste do levantar e caminhar cronometrados (TUG). RESULTADOS: Não foi detectada diferença estatística entre as médias do TUG apresentadas pelos sexos, tanto na comunidade (p>0,05), quanto na ILPI (p>0,05). Homens e mulheres residentes na ILPI apresentaram média de TUG significativamente maior que homens e mulheres da comunidade (p
ISSN:1981-2256
1809-9823
1981-2256
DOI:10.1590/S1809-98232013000200008