Neo-ethnic Self-Styling among Young Indigenous People of Brazil: Re-Appropriating Ethnicity through Cultural Hybridity

Abstract This article examines a conspicuous, vastly disseminating cultural practice among the young Indigenous people of Brazil to hybridize their ethnic motifs with global fashion in order to classify their glocal mode of being. Young Indigenous subjects generally perceive the modal practice to be...

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Veröffentlicht in:Vibrant : virtual Brazilian anthropology 2020, Vol.17
Hauptverfasser: Aoyagi, Hiroshi, Kovacic, Mateja, Baines, Stephen Grant
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:Abstract This article examines a conspicuous, vastly disseminating cultural practice among the young Indigenous people of Brazil to hybridize their ethnic motifs with global fashion in order to classify their glocal mode of being. Young Indigenous subjects generally perceive the modal practice to be ethnically appropriating in their own generational right. Through ethnographic observations coupled with theoretical reflections on cultural hybridity, the authors will highlight how neo-ethnic fashion enables initially marginalized category of Indigenous ethnicity to be brought to public attention on a global scale. Neo-ethnic self-styling operates as a means to re-appropriate heritage in trans-traditional ways at a time when ethnicity itself is increasingly becoming a globally trendy subject. Social networking service plays a crucial role in disseminating the phenomena across different ethnic groups. Resumo Este artigo examina uma prática cultural conspícua e amplamente disseminada entre os jovens indígenas do Brasil para hibridizar seus motivos étnicos com a moda global, a fim de classificar seu modo glocal de ser. Os jovens indígenas geralmente percebem que a prática modal é etnicamente apropriada em seu próprio direito geracional. Através de observações etnográficas, juntamente com reflexões teóricas sobre o hibridismo cultural, os autores destacarão como a moda neo-étnica permite que uma categoria inicialmente marginalizada de etnicidade indígena seja trazida à atenção do público em escala global. O auto-styling neo-étnico opera como um meio de reapropriar o patrimônio de maneiras trans-tradicionais, numa época em que a própria etnia está se tornando cada vez mais um assunto globalmente na moda. O serviço de rede social desempenha um papel crucial na disseminação dos fenômenos entre diferentes grupos étnicos.
ISSN:1809-4341
1809-4341
DOI:10.1590/1809-43412020v17a352