Repensando os estudos organizacionais: por uma nova teoria do conhecimento

A partir da tese da incompletude cognitiva, ela defende que uma matriz epistemica só pode ter parte do conhecimento em relaçao ao todo, dado que a ela se liga um interesse cognitivo específico (seja técnico, prático ou emancipatório) e que os limites que se apresentam hoje nos estudos organizacionai...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Cadernos EBAPE.BR 2017, Vol.15 (3), p.736-739
Hauptverfasser: Honorato, Bruno Eduardo Freitas, Couto, Felipe Fróes, Gontjio, Felipe Marques Carabetti
Format: Review
Sprache:por
Schlagworte:
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:A partir da tese da incompletude cognitiva, ela defende que uma matriz epistemica só pode ter parte do conhecimento em relaçao ao todo, dado que a ela se liga um interesse cognitivo específico (seja técnico, prático ou emancipatório) e que os limites que se apresentam hoje nos estudos organizacionais nao tem nada a ver com incomensurabilidade de paradigmas, ou melhor, tem, sim, mas nao da forma que propoem Burrel e Morgan.E-mail: brunoefh@gmail.com Felipe Fróes Couto Doutorando em Administraçao pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Professor de Educaçao Superior na Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES).E-mail: felipe.couto@unimontes.br Felipe Marques Carabetti Gontjio Doutorando em Administraçao pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
ISSN:1679-3951
1679-3951
DOI:10.1590/1679-395167097