Estudo alométrico dos cortes de cordeiros Santa Inês puros e cruzas

Cento e três cordeiros, machos e fêmeas, Santa Inês puros (SS) e cruzas com Texel (TS), Ile de France (FS) e Bergamácia (BS) foram utilizados no estudo do crescimento alométrico dos cortes. Os animais foram confinados em gaiolas individuais e abatidos aos 15, 25, 35 e 45 kg de PV. Após abate e resfr...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de zootecnia 2006, Vol.35 (4), p.1416-1422
Hauptverfasser: Furusho-Garcia, Iraides Ferreira(Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri), Perez, Juan Ramón Olalquiaga(Universidade Federal de Lavras), Bonagurio, Sarita(APTA), Santos, Cristiane Leal dos(Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia)
Format: Artikel
Sprache:por
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Beschreibung
Zusammenfassung:Cento e três cordeiros, machos e fêmeas, Santa Inês puros (SS) e cruzas com Texel (TS), Ile de France (FS) e Bergamácia (BS) foram utilizados no estudo do crescimento alométrico dos cortes. Os animais foram confinados em gaiolas individuais e abatidos aos 15, 25, 35 e 45 kg de PV. Após abate e resfriamento da carcaça, foram feitos os cortes: pescoço, costela/fralda, costeleta, lombo, paleta e perna, sendo esses dois últimos sem os braços, para avaliação do crescimento alométrico individual em relação ao corpo vazio (PCVZ). O crescimento alométrico do pescoço foi isogônico em todos os grupos, à exceção do grupo Santa Inês x Bergamácia (crescimento heterogônico positivo), comprovando que esse corte cresce de forma semelhante ao PCVZ. Os machos TS e FS apresentaram ritmo de crescimento do pescoço menor que o dos machos BS. A costela/fralda, em todos os grupos, teve crescimento lento entre os pesos avaliados, observando-se que, nos grupos TS e FS o ritmo de crescimento foi maior que no grupo SS. Nos machos, o desenvolvimento da paleta foi semelhante ao PCVZ, enquanto, nas fêmeas, foi lento em relação ao PCVZ. O desenvolvimento da costeleta e do lombo foi lento em todos os grupos, à exceção das fêmeas FS, nas quais acompanhou o PCVZ; os coeficientes alométricos de costeleta nesses animais foram menores que nos demais outros grupos. O desenvolvimento da perna foi similar ao PCVZ nos machos SS, TS e FS e nas fêmeas FS, porém, foi menos intenso nos machos BS e nas fêmeas SS, TS e BS. This study was conducted using 103 male and female lambs from the following genetic groups: purebred Santa Inês (SS) and crossbreds of Santa Inês x Texel (TS), Santa Inês x Ile de France (FS), and Santa Inês x Bergamacia (BS). Animals were slaughtered at one of the following body weights: 15, 25, 35 or 45 kg. After slaughter and cooling of the carcasses, the following cuts were made: neck, rib/flank, short ribs, loin, blade, and hindlimb. The alometric growth of each cut in relation to the empty body weight (EBW) was measured. The alometric growth of the neck was isogonic (b=1) for most genetic groups and accompanied EBW growth. However, for BS lambs the growth was heterogonic (b>1) or slow growth. TS and FS male lambs showed slower neck growth rate compared to the BS lambs. The rib/flank had slow growth for all groups but TS and FS lambs showed greater growth rate than the SS animals. For males, the blade development followed the EBW while females had a slower growth rate. The develo
ISSN:1516-3598
1806-9290
1806-9290
DOI:10.1590/s1516-35982006000500022