Fontes de proteína, ingestão de alimentos e fluxo esplâncnico de nutrientes em ovinos

O objetivo deste trabalho foi avaliar a ingestão de nutrientes e o fluxo esplâncnico de glicose, nitrogênio alfa-amino, amônia e uréia em ovinos alimentados com diferentes fontes de proteína. Foram utilizados três ovinos pesando, em média, 50 kg, implantados com quatro catéteres, sendo um na veia me...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de zootecnia 2004, Vol.33 (2), p.444-452
Hauptverfasser: Branco, Antonio Ferriani(Universidade Estadual de Maringá Departamento de Zootecnia), Mouro, Gisele Fernanda(Universidade Estadual de Maringá Departamento de Zootecnia), Harmon, David Lee(University of Kentucky Department of Animal Science), Rigolon, Luiz Paulo(Universidade Estadual de Maringá Departamento de Zootecnia), Zeoula, Lúcia Maria(Universidade Estadual de Maringá Departamento de Zootecnia), Maia, Fábio José, Coneglian, Sabrina Marcantonio(Universidade Estadual de Maringá Departamento de Zootecnia)
Format: Artikel
Sprache:por
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Zusammenfassung:O objetivo deste trabalho foi avaliar a ingestão de nutrientes e o fluxo esplâncnico de glicose, nitrogênio alfa-amino, amônia e uréia em ovinos alimentados com diferentes fontes de proteína. Foram utilizados três ovinos pesando, em média, 50 kg, implantados com quatro catéteres, sendo um na veia mesentérica, um na artéria mesentérica, um na veia porta e um na veia hepática. O delineamento utilizado foi o quadrado latino 3x3. Os tratamentos consistiram na utilização de três diferentes fontes de proteína: o farelo de soja, a farinha de penas e o farelo de glúten de milho. Não houve efeito dos tratamentos na ingestão de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN). As concentrações portal, hepática e arterial de glicose, N alfa-amino, amônia e uréia não diferiram com a utilização de diferentes fontes de proteína. Somente o fluxo portal de glicose aumentou e o esplâncnico de N alfa-amino diminuiu com a utilização do farelo de glúten de milho como fonte de proteína. As taxas de extração hepática dos nutrientes foram de -10,51; 4,07; 47,69 e -4,81%, para a glicose, N alfa-amino, amônia e uréia, respectivamente, e não diferiram entre os tratamentos. Three wethers averaging 50 kg LW, fitted with four catheters, in the mesenteric vein, mesenteric artery, portal vein and hepatic vein, were used to evaluate nutrient intake and glucose, alpha-amino nitrogen, ammonia and urea splanchnic fluxes in sheep fed with different protein sources. Statistical design was a 3x3 Latin square. Treatments consisted of three different protein sources utilization: soybean meal, hydrolyzed feather meal and corn gluten meal. There were no treatment effects over intake of dry matter (DM), organic matter (OM), crude protein (CP) and neutral detergent fiber (NDF). Portal, hepatic and arterial concentrations for glucose, alpha-amino nitrogen, ammonia and urea were not affected by different protein sources. Only glucose portal flux increased and alpha-amino nitrogen flux decreased when corn gluten meal as protein source was used. Nutrient hepatic extraction rate were -10.51, 4.07, 47.69 and -4.81% for glucose, alpha-amino nitrogen, ammonia and urea, respectively, and there was no difference among treatments.
ISSN:1516-3598
1806-9290
1806-9290
DOI:10.1590/s1516-35982004000200023