Evapotranspiração máxima e coeficiente de cultura da berinjela cultivada em estufa plástica

Apesar do cultivo da berinjela em estufa plástica ter aumentado no sul do Brasil, ainda é escasso o conhecimento sobre a evapotranspiração da cultura na condição de ambiente protegido para o manejo correto da irrigação. Objetivou-se determinar a evapotranspiração máxima e o coeficiente de cultura da...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de engenharia agrícola e ambiental 2014-03, Vol.18 (3), p.250-257
Hauptverfasser: Loose, Luis H., Maldaner, Ivan C., Heldwein, Arno B., Lucas, Dionéia D. P., Righi, Evandro Z.
Format: Artikel
Sprache:por
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Beschreibung
Zusammenfassung:Apesar do cultivo da berinjela em estufa plástica ter aumentado no sul do Brasil, ainda é escasso o conhecimento sobre a evapotranspiração da cultura na condição de ambiente protegido para o manejo correto da irrigação. Objetivou-se determinar a evapotranspiração máxima e o coeficiente de cultura da berinjela cultivada em estufa plástica. Realizaram-se três experimentos em estufa plástica, dos quais dois na primavera dos anos de 2006 e 2007 e o outro no outono de 2007, na condição de clima subtropical úmido de Santa Maria, RS. As plantas foram cultivadas em camalhões de solo coberto por mulching plástico e irrigado por gotejamento. A evapotranspiração máxima da cultura foi medida em seis repetições de evapotranspirômetros de drenagem, contendo 20 L de substrato e uma planta. A evapotranspiração de referência foi estimada pelo método de Penman-Monteith. Verificou-se que a evapotranspiração máxima da cultura foi maior na primavera do que no outono enquanto o coeficiente de cultura foi maior no outono. Conclui-se que o coeficiente de cultura da berinjela cultivada em estufa plástica pode ser estimado com boa precisão em função dos dias após o transplante ou do índice de área foliar.
ISSN:1807-1929
DOI:10.1590/S1415-43662014000300002