SPINOPELVIC MOBILITY IN PATIENTS WITH HIP OSTEOARTHRITIS AND TOTAL HIP ARTHROPLASTY INDICATION
ABSTRACT Introduction: Reduction of spinopelvic mobility is associated with an increased dislocation of total hip arthroplasty (THA). Objective: To assess 1) spinopelvic mobility in patients with primary hip osteoarthritis and THA indication and 2) the influence of hip flexion contracture on spinope...
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Veröffentlicht in: | Acta ortopedica brasileira 2022-01, Vol.30 (4), p.e249351-e249351 |
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Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
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Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | ABSTRACT Introduction: Reduction of spinopelvic mobility is associated with an increased dislocation of total hip arthroplasty (THA). Objective: To assess 1) spinopelvic mobility in patients with primary hip osteoarthritis and THA indication and 2) the influence of hip flexion contracture on spinopelvic mobility. Methods: Thirty adult patients with primary hip osteoarthritis and THA indication were evaluated using radiographic parameters (pelvic incidence, pelvic tilt, sacral slope, lumbar flexibility, and spinopelvic mobility). Results: Spinopelvic mobility ranged from 6.90 a 54.50° (mean 32.79 ± 11.42) and the group of patients with hip flexion contracture had higher mobility. Spinopelvic mobility was correlated with pelvic tilt as well as with lumbar flexibility. Conclusion: Around 13.4% of patients had spinopelvic mobility under 20° , indicating reduced spinopelvic mobility and risk of THA dislocation. Level of Evidence III, Retrospective Comparative Study.
RESUMO Introdução: A redução da mobilidade espinopélvica tem sido associada com o risco de luxação da prótese total do quadril. Objetivos: Avaliar a mobilidade espinopélvica nos pacientes com artrose primária da articulação do quadril e com indicação de artroplastia total do quadril (ATQ), e a influência da contratura em flexão do quadril sobre a mobilidade espinopélvica. Métodos: Trinta pacientes adultos com artrose primária do quadril e indicação de ATQ foram avaliados por meio de parâmetros radiográficos (incidência pélvica, versão pélvica, inclinação do sacro, mobilidade da coluna lombar e mobilidade espinopélvica). Resultados: A mobilidade espinopélvica variou de 6,90 a 54,50 graus (média 32,79 ± 11,42), e foi estatisticamente maior no grupo de pacientes com contratura em flexão do quadril. Foi observado correlação entre a mobilidade espinopélvica e a versão pélvica e flexibilidade da coluna lombar. Conclusão: A mobilidade espinopélvica abaixo de 20 graus, que caracteriza a redução da mobilidade espinopélvica e risco aumentado de luxação ou impacto dos componentes da prótese total foi observada em 13,4% dos pacientes. Nível de Evidência III, Estudo Retrospectivo Comparativo. |
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ISSN: | 1413-7852 1809-4406 1809-4406 |
DOI: | 10.1590/1413-785220223004e249351 |