Estiolamento, incisão na base da estaca e uso do ácido indolbutírico na propagação da caramboleira por estacas lenhosas

Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito do estiolamento, da incisão na base da estaca e do tratamento com ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas lenhosas de caramboleira. As estacas foram padronizadas com um par de folhas inteiras e 12 cm de comprimento. O experimento foi conduz...

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Veröffentlicht in:Ciência e agrotecnologia 2009-02, Vol.33 (1), p.313-318
Hauptverfasser: Bastos, Débora Costa, Scarpare Filho, João Alexio, Libardi, Marília Neubern, Pio, Rafael
Format: Artikel
Sprache:por
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Zusammenfassung:Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito do estiolamento, da incisão na base da estaca e do tratamento com ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas lenhosas de caramboleira. As estacas foram padronizadas com um par de folhas inteiras e 12 cm de comprimento. O experimento foi conduzido em delineamento estatístico inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 3 x 4, onde os fatores estudados foram técnicas aplicadas nas estacas (estiolamento, ferimento na base e controle) e diferentes concentrações de AIB (0; 3.000; 6.000 e 9.000 mg L-1). As estacas lenhosas foram utilizadas como tratamento-controle. O estiolamento foi realizado 45 dias antes da retirada da estaca no ramo, envolvendo-se a base da futura estaca com fita plástica preta. A incisão na base da estaca foi realizada no preparo das mesmas, através de dois cortes na base. As estacas foram mantidas em câmara de nebulização intermitente e, após 75 dias, avaliaram-se as porcentagens de estacas enraizadas, de estacas vivas, de formação de calos e o número de raízes emitidas por estaca. Concluiu-se que as técnicas de estiolamento e ferimento na base da estaca, e a aplicação de AIB não induziram a formação de raízes em estacas lenhosas de caramboleira.
ISSN:1981-1829
DOI:10.1590/S1413-70542009000100043