Estilos parentais, coparentalidade eproblemas de comportamento em crianças com autismo: estudo correlacional

Resumo Esta pesquisa leve como principal objetivo verificar as relações entre os estilos parentais predominantes, as dimensões da coparentalidade e os problemas de comportamento em crianças com transtomo do espectro autista (TEA). Caracterizou-se como de caráter exploratório, descritivo e correlacio...

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Veröffentlicht in:Acta colombiana de psicología 2022-12, Vol.25 (2), p.78-89
Hauptverfasser: Maciel-Portes, João Rodrigo, Lima Carvalho-Amorim, Maria Vitória, Vieira, Mauro Luís
Format: Artikel
Sprache:por
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Zusammenfassung:Resumo Esta pesquisa leve como principal objetivo verificar as relações entre os estilos parentais predominantes, as dimensões da coparentalidade e os problemas de comportamento em crianças com transtomo do espectro autista (TEA). Caracterizou-se como de caráter exploratório, descritivo e correlacionai, da qual participaram pais (n=45) e mães (n=45) de crianças diagnosticadas com TEA com média de idade de 59 meses. Os dados foram coletados no Centro Especializado em Reabilitação Física e Intelectual, no Sul do Brasil. Primeiramente, foi aplicado um questionário socio demográfico e. posteriormente, aplicaram-se. com cada membro do casal, os seguintes instrumentos: Questionário de Dimensões dos Estilos Parentais, Escala da Relação Coparental e Questionário de Capacidades e Dificuldades. Por meio de análises estatísticas de correlação, constatou-se que os estilos parentais permissivo e autoritário foram associados a uma relação coparental negativa com pouco apoio do(a) companheiro (a), exposição a conflitos e boicote das funções parentais. Além disso, esse tipo relação coparental teve relação positiva com problemas de comportamento da criança com TEA. Esta pesquisa avança no conhecimento dos estudos no campo da parentalidade por evidenciar a relação bidirecional do comportamento da criança com TEA e os subsistemas parental e coparental. Contudo, os resultados não podem ser generalizados para todas as familias de crianças com TEA, devido à limitação do número da amostra e aos instrumentos e análises empregados.
ISSN:0123-9155
DOI:10.14718/acr2022.25.2.5