Educação Permanente em Saúde: uma política interprofissional e afetiva

RESUMO O estudo objetivou refletir sobre a interprofissionalidade como uma dimensão da natureza da Educação Permanente em Saúde (EPS), como um processo que implica os profissionais a aprenderem sobre os outros, com os outros e entre si, a partir dos encontros. Como resultado, abordou duas dimensões:...

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Veröffentlicht in:Saúde em Debate 2022-12, Vol.46 (135), p.1164-1173
Hauptverfasser: Figueiredo, Eluana Borges Leitão de, Souza, Ândrea Cardoso de, Abrahão, Ana, Honorato, Gitonam Lucas Tavares, Paquiela, Eliane Oliveira de Andrade
Format: Artikel
Sprache:por
Online-Zugang:Volltext
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Zusammenfassung:RESUMO O estudo objetivou refletir sobre a interprofissionalidade como uma dimensão da natureza da Educação Permanente em Saúde (EPS), como um processo que implica os profissionais a aprenderem sobre os outros, com os outros e entre si, a partir dos encontros. Como resultado, abordou duas dimensões: Educação Permanente na Atenção Básica à Saúde: lugar de encontros; e Educação Permanente em Saúde e a circularidade dos afetos. A partir de tais reflexões, apontou que é no cotidiano das práticas de saúde que se podem pensar maneiras de produzir conhecimentos que estejam mais aliados à potência das equipes de saúde, fazendo com que os encontros entre os sujeitos sejam ferramentas que possibilitem a colaboração coletiva e a melhoria da resolubilidade dos problemas que surgem no cotidiano do trabalho em saúde. Por fim, afirma-se a centralidade da dinâmica dos afetos e da interprofissionalidade nos encontros de EPS na Estratégia Saúde da Família, enquanto um campo de relações de corpos, em um processo micropolítico de transformação e formação em ato.
ISSN:2358-2898
DOI:10.1590/0103-1104202213515