Troca valvar aórtica com diferentes próteses: existem diferenças nos resultados da fase hospitalar?

OBJETIVOS: Analisar dados intra-operatórios e possíveis diferenças na evolução clínica da fase hospitalar de pós-operatório da troca valvar aórtica com diferentes próteses. MÉTODOS: Análise de 60 pacientes, divididos em três grupos: os submetidos a troca valvar por prótese biológica (20); por prótes...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de cirurgia cardiovascular 2008-12, Vol.23 (4), p.534-541
Hauptverfasser: Feguri, Gibran Roder, Macruz, Hugo, Bulhões, Domingos, Neves, Antônio, Castro, Rodrigo Moreira, Fonseca, Luciana da, Baungratz, José Francisco, Silva, José Pedro da
Format: Artikel
Sprache:por
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Zusammenfassung:OBJETIVOS: Analisar dados intra-operatórios e possíveis diferenças na evolução clínica da fase hospitalar de pós-operatório da troca valvar aórtica com diferentes próteses. MÉTODOS: Análise de 60 pacientes, divididos em três grupos: os submetidos a troca valvar por prótese biológica (20); por prótese mecânica (20); e finalmente, por valva homóloga (20). A média da idade foi de 51,1 anos; 60% eram do sexo masculino e 40% do feminino; 86,7% estavam em NYHA II ou III; 63,3% eram hipertensos, 18,3% diabéticos; a etiologia valvar foi degenerativa em 39%, reumática em 36% e endocardite em 15%. RESULTADOS: A mortalidade hospitalar foi de 5%; não houve diferenças entre os grupos na incidência de choque séptico ou cardiogênico, insuficiência renal aguda, arritmias no centro cirúrgico e na unidade de terapia intensiva (UTI), assim como para o tempo de internação na UTI e tempo de ventilação mecânica. Houve diferença estatística nos tempos de circulação extracorpórea (P=0,02) e pinçamento aórtico (P
ISSN:1678-9741
DOI:10.1590/S0102-76382008000400014