Transplante autólogo de condrócitos: relato de três casos
A cartilagem hialina recobre as superfícies articulares e tem um papel importante na redução da fricção e da carga mecânica das articulações sinoviais, como o joelho. Este tecido não é suprido de vasos, nervos ou circulação linfática, o que pode ser uma das razões pela qual a cartilagem articular te...
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Veröffentlicht in: | Revista brasileira de ortopedia 2010, Vol.45 (4), p.449-456 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | por |
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Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A cartilagem hialina recobre as superfícies articulares e tem um papel importante na redução da fricção e da carga mecânica das articulações sinoviais, como o joelho. Este tecido não é suprido de vasos, nervos ou circulação linfática, o que pode ser uma das razões pela qual a cartilagem articular tem uma péssima capacidade de cicatrização. As lesões condrais, quando atingem o osso subcondral (lesão osteocondral), não cicatrizam e podem progredir para artrose com o passar do tempo. Em pacientes jovens, o tratamento dos defeitos condrais do joelho ainda é um desafio, principalmente as lesões maiores de 4cm. Uma das opções de tratamento nesses pacientes é o transplante autólogo de condrócitos, que por não violar o osso subcondral e por reparar o defeito com tecido semelhante à cartilagem hialina, teria a vantagem teórica de ser mais biológico e mecanicamente superior, quando comparado a outras técnicas. Descreveremos nesse artigo a experiência do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (IOT-HCFMUSP) com o transplante autólogo de condrócitos (ACI), através do relato de três casos. |
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ISSN: | 1982-4378 |
DOI: | 10.1590/S0102-36162010000400019 |