Desigualdades nos comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis: Vigitel, 2019

O objetivo foi analisar as desigualdades econômica, racial e geográfica nos comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis dos adultos brasileiros. Estudo transversal realizado com os dados do Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Te...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Cadernos de saúde pública 2022, Vol.38 (6)
Hauptverfasser: Meller, Fernanda de Oliveira, Santos, Leonardo Pozza dos, Miranda, Vanessa Iribarrem Avena, Tomasi, Cristiane Damiani, Soratto, Jacks, Quadra, Micaela Rabelo, Schäfer, Antônio Augusto
Format: Artikel
Sprache:por
Schlagworte:
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:O objetivo foi analisar as desigualdades econômica, racial e geográfica nos comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis dos adultos brasileiros. Estudo transversal realizado com os dados do Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) de 2019. Os comportamentos de risco analisados foram tabagismo, consumo abusivo de álcool, inatividade física, excesso de peso, consumo regular de refrigerante ou suco artificial e consumo não regular de frutas, legumes e verduras. As desigualdades nos comportamentos de risco foram avaliadas considerando escolaridade e macrorregião de moradia dos brasileiros, por meio do índice de desigualdade absoluta (slope index of inequality - SII). Gráficos equiplots também foram construídos para melhor ilustrar as desigualdades. Para todas as análises, foi utilizado o comando svy do Stata devido à complexidade do processo amostral. Foram avaliados 52.395 indivíduos. Desigualdades importantes nos comportamentos de risco para doenças crônicas não transmissíveis foram observadas: ter baixa escolaridade concentrou a grande maioria dos comportamentos de risco. Tabagismo e consumo de refrigerante foram mais observados na Macrorregião Sul do país. São necessárias políticas públicas que visem reduzir as desigualdades encontradas, permitindo a melhoria nos indicadores de saúde da população brasileira. El objetivo fue analizar las desigualdades económicas, raciales y geográficas en los comportamientos de riesgo sobre las enfermedades crónicas no transmisibles entre los adultos brasileños. Estudio transversal, realizado con los datos de Vigitel (Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas No Transmisibles por Entrevista Telefónica) 2019. Los comportamientos de riesgo analizados fueron el tabaquismo, el abuso del alcohol, la inactividad física, el sobrepeso, el consumo habitual de refrescos o zumos artificiales y el consumo no habitual de frutas, verduras y legumbres. Las desigualdades en los comportamientos de riesgo se evaluaron teniendo en cuenta la educación y el macrorregión de residencia de los brasileños, mediante el índice de inequidad absoluto (slope index of inequality - SII). También se construyeron gráficos equiplot para ilustrar mejor las desigualdades. Para todos los análisis, se utilizó el comando svy de Stata debido a la complejidad del proceso de muestreo. Se evaluó a un total de 52.395 personas. Se observaron importantes desigua
ISSN:0102-311X
1678-4464
1678-4464
DOI:10.1590/0102-311xpt273520