Fumonisin B1 and ochratoxin A in beers made in Brazil
Samples of beer made in Brazil were analyzed for the presence of fumonisin B1 (FB1) and ochratoxin A (OTA). FB1 was searched for in 58 beer samples from 30 plants located in nine states. The samples were concentrated and cleaned up with strong ion exchange column, derivatized with OPA and analyzed b...
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Veröffentlicht in: | Ciência e tecnologia de alimentos 2007-06, Vol.27 (2), p.317-323 |
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Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Samples of beer made in Brazil were analyzed for the presence of fumonisin B1 (FB1) and ochratoxin A (OTA). FB1 was searched for in 58 beer samples from 30 plants located in nine states. The samples were concentrated and cleaned up with strong ion exchange column, derivatized with OPA and analyzed by HPLC with fluorescence detection. The limit of detection was 0.26 ng.mL-1 and the average recovery was 98%. Twenty-five samples contained FB1 ranging from 1 to 40 ng.mL-1. Beer (123 samples) from 36 plants located in 5 states were analyzed for OTA by means of immunoaffinity column cleanup followed by liquid chromatography associated with fluorescence. The detection limit was 0.1 ng.mL-1 and the average recovery was 92%. Five samples contained OTA in concentrations from 1 to 18 ng.mL-1. The results indicate that FB1 and OTA contamination in Brazilian beer is not geographically limited and that beer does not contribute significantly to FB1 intake by consumers. In the case of regular high ingestion, beer could contribute sizably to OTA, intake although still below the maximum considered tolerable for the toxin.
A presença de fumonisina B1 (FB1) e de ocratoxina A (OTA) foi investigada em amostras de cerveja fabricada no Brasil. FB1 foi pesquisada em 58 amostras de cerveja provenientes de 30 fábricas localizadas em nove Estados. As amostras foram concentradas, e a toxina isolada através de coluna de troca iônica forte, derivação com OPA e análise por CLAE com fluorescência associada. O limite de detecção foi 0,26 ng.mL-1 e a recuperação média foi de 98%. Vinte e cinco amostras continham FB1 em concentrações de 1 a 40 ng.mL-1. Cerveja (123 amostras) proveniente de 36 fábricas localizadas em 5 Estados foi analisada para OTA através de coluna de imunoafinidade seguida de CLAE com detector de fluorescência. O limite de detecção foi 0,1 ng.mL-1 e a recuperação média foi de 92%. Cinco amostras continham OTA em concentrações de 1 a 18 ng.mL-1. Os resultados indicam que a contaminação da cerveja brasileira por FB1 e por OTA não é geograficamente limitada e que não contribui significativamente para a ingestão de FB1 por consumidores. Por outro lado, no caso de consumo alto e regular, esta pode contribuir substancialmente na ingestão de OTA, porém ainda abaixo do máximo considerado tolerável para a toxina. |
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ISSN: | 0101-2061 1678-457X 1678-457X |
DOI: | 10.1590/S0101-20612007000200019 |