Modelagem do desenvolvimento de trigo considerando diferentes temperaturas cardinais e métodos de cálculo da função de resposta à temperatura
O objetivo deste trabalho foi melhorar a estimativa dos estádios de desenvolvimento de genótipos brasileiros de trigo (Triticum aestivum) realizada por meio do modelo WE-Streck. Foram avaliadas diferentes combinações de temperaturas cardinais e métodos de cálculo da função de resposta à temperatura....
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Veröffentlicht in: | Pesquisa agropecuaria brasileira 2009-06, Vol.44 (6), p.545-553 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O objetivo deste trabalho foi melhorar a estimativa dos estádios de desenvolvimento de genótipos brasileiros de trigo (Triticum aestivum) realizada por meio do modelo WE-Streck. Foram avaliadas diferentes combinações de temperaturas cardinais e métodos de cálculo da função de resposta à temperatura. Dados referentes às datas da emergência, da emissão da espigueta terminal, da antese e da maturidade fisiológica de seis genótipos brasileiros de trigo semeados em 11 datas ao longo de três anos (2005, 2006 e 2007) em Santa Maria, RS, foram usados para estimar os coeficientes do modelo WE-Streck modificado e testar as diferentes combinações de temperaturas cardinais e métodos de cálculo da função de resposta à temperatura. Para os genótipos BRS Louro, BRS 177, CEP 51, CEP 52 e Nova Era, a simulação do desenvolvimento com o modelo de WE-Streck é melhor quando são usados maiores valores de temperaturas cardinais ótima e máxima, em comparação às usadas originalmente no modelo. Para o genótipo BRS Tarumã, devem ser utilizadas as temperaturas cardinais do modelo WE-Streck original. É recomendável usar as temperaturas mínimas e máximas diárias para calcular a função de resposta à temperatura quando o modelo WE-Streck for usado para simulação do desenvolvimento de genótipos brasileiros de trigo.
The objective of this work was to improve the prediction of developmental stages of Brazilian wheat (Triticum aestivum) genotypes made using the WE-Streck model. Different combinations of cardinal temperatures and methods of calculating the temperature response function were evaluated. Data regarding the dates of emergence, terminal spikelet, anthesis, and physiological maturity of six Brazilian wheat genotypes sown on 11 dates during three years (2005, 2006, and 2007) at Santa Maria, RS, Brazil, were used to estimate the WE-Streck model coefficients and to evaluate the different combinations of cardinal temperatures and methods for calculating the temperature response function. For the genotypes BRS Louro, BRS 177, CEP 51, CEP 52, and Nova Era, the simulation of the development with the WE-Streck model is better with higher values of optimum and maximum cardinal temperatures compared to those originally used in the model. For the genotype BRS Tarumã, the cardinal temperatures from the original version of the WE-Streck model should be used. It is recommended that the minimum and maximum daily temperatures be used to calculate the temperature response function when the WE-Strec |
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ISSN: | 0100-204X 1678-3921 1678-3921 |
DOI: | 10.1590/S0100-204X2009000600001 |