El género y la mascarada en la fotografía de María Santibáñez
Este artigo propõe que nas fotografias de María Sant ibáñez, entre 1920-1930, foram reproduzidos imaginários e experiências do corpo feminino capaz de atuar, que haviam sido apagados nas reconstruções historiográficas enraizadas na concepção da cultura mexicana como dicotomia entre a tradição e a mo...
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Veröffentlicht in: | Revista do Instituto de Estudos Brasileiros 2018-12 (71), p.132-157 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
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Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Este artigo propõe que nas fotografias de María Sant ibáñez, entre 1920-1930, foram reproduzidos imaginários e experiências do corpo feminino capaz de atuar, que haviam sido apagados nas reconstruções historiográficas enraizadas na concepção da cultura mexicana como dicotomia entre a tradição e a modernidade. Através de temas estilísticos (greco-latino, oriental e espanhol), essas representações femininas criaram um espaço imaginativo para const ruir modelos de mulheres de classe média com uma vida interior “intensa”. Como fotógrafa de estúdio, María Santibáñez invocou com essa iconografia uma tradição estetizante que elevou seu trabalho de fotografia comercial ao nível de criação artística e ao mesmo tempo afirmou uma experiência cultural sobre o que tinha bom gosto, era delicado, e tinha “classe”. |
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ISSN: | 0020-3874 2316-901X 2316-901X |
DOI: | 10.11606/issn.2316-901X.v0i71p132-157 |