Obstrução nasolacrimal congênita: fatores relacionados com a possibilidade de cura

OBJETIVO: Avaliar a chance de cura da obstrução nasolacrimal congênita de acordo com a idade em que se deu o início da epífora e o tratamento efetuado. MÉTODOS: Quarenta crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita, atendidas no período de 1997 a 1999, foram estudadas retrospectivamente,...

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Veröffentlicht in:Arquivos brasileiros de oftalmologia 2005-04, Vol.68 (2), p.241-244
Hauptverfasser: Schellini, Silvana Artioli, Viveiros, Magda Massae Hata, Jaqueta, Elisângela, Padovani, Carlos Roberto, Padovani, Carlos Roberto Pereira
Format: Artikel
Sprache:por
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Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:OBJETIVO: Avaliar a chance de cura da obstrução nasolacrimal congênita de acordo com a idade em que se deu o início da epífora e o tratamento efetuado. MÉTODOS: Quarenta crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita, atendidas no período de 1997 a 1999, foram estudadas retrospectivamente, avaliando-se: idade do início da epífora, tratamento efetuado e possibilidade de cura. Os dados foram submetidos à análise estatística e usou-se o teste de proporções binomiais para contrastes entre e dentro de populações. RESULTADOS: A proporção de cura foi menor quando a epífora se iniciou em idade superior a 4 meses de vida, havendo possibilidade de cura com massagem e/ou sondagem em mesmas proporções, sendo possível obter cura também em crianças com idade superior a 3 anos de vida. CONCLUSÃO: Os resultados mostram que a possibilidade de cura sofre a influência da época do início da epífora e que o tratamento com massagem ou sondagem pode ser efetivo, mesmo em crianças com idade superior a 3 anos de idade.
ISSN:1678-2925
DOI:10.1590/S0004-27492005000200016