Ease of ventilation through the cuffed oropharyngeal airway (COPA), the laryngeal mask airway and the face mask in a cardiopulmonary resuscitation training manikin

The aim of this study was to compare ease of ventilation of a cardiopulmonary resuscitation manikin using a cuffed oropharyngeal airway (COPA), a laryngeal mask airway (LMA) and a face mask, by two groups of people with different levels of earlier experience in cardiopulmonary resuscitation (CPR). Enrolled were, 108 people identified as experienced (54), or inexperienced (54), in CPR. Training equipment included a manikin, a COPA ( n=10), an LMA ( n=4), a face mask ( n=4) and self-inflating bag-valve device. The same investigator explained the theoretical use and practice of the three techniques with the subjects in groups of three. The variables recorded were the number of attempts needed to achieve correct placement (and a tidal volume of 200 ml, was achieved), the insertion time for the COPA and the LMA, and the average time taken to achieve the first ten correct ventilations. The face mask and LMA required fewer attempts for correct placement than did the COPA. The LMA also took less time to insert than the COPA. The face mask required a significantly shorter total time with all attempts and the mean time of placement and time to achieve ten correct ventilations was shorter than with either the LMA or the COPA ( P=0.0001). We conclude that the face mask offers an easier and quicker way to provide ventilation for CPR manikins than does the COPA or the LMA. Earlier experience affects the ease of insertion of the LMA and the total time needed to achieve effective ventilation. O objectivo deste estudo era o de comparar a facilidade em ventilar um manequim de treino em reanimação, utilizando um orofarı́ngeo com “cuff” (“COPA”), uma máscara ları́ngea (MA) e uma máscara facial, em dois grupos de candidatos, com nı́veis diferentes de experiência em reanimação cárdio-pulmonar (RCP). Recrutaram-se 108 candidatos, 54 dos quais com experiência e outros 54 sem experiência em RCP.O material de treino incluı́a uma “COPA” ( n=10), uma MA ( n=4), uma máscara facial ( n=4) e um insuflador manual. A explicação teórica da utilização de cada uma das técnicas foi feita pelo mesmo Instrutor para os três grupos. Registou-se o número de tentativas de cada candidato para conseguir um posicionamento correcto de cada um dos adjuvantes (e a obtenção de um volume corrente de 200 ml), o tempo de colocação para a “COPA” e para a MA e o tempo necessário para conseguiras primeiras dez ventilações correctas. A MA exigiu menos tentativas do que a “COPA” para u