Avaliação do preparo da região cervical gerado durante o pré-alargamento com o uso de diferentes cinemáticas

Avaliar a amplitude e a descentralização dos desgastes, realizados durante o alargamento cervical, quando utilizados protocolos de instrumentação com cinemáticas rotatória e reciprocante. Avaliou-se também a influência de uma lima dedicada ao pré-alargamento cervical na qualidade desse preparo. Mate...

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Veröffentlicht in:Revista Sul-Brasileira de odontologia 2024-12, Vol.21 (2), p.348-56
Hauptverfasser: Aragão, Luciana Melo Feitosa, Gomes, Nilton Vivacqua, Vivacqua, Flávia Darius, Maciel, Plínio Frederico Lemos Loureiro
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Avaliar a amplitude e a descentralização dos desgastes, realizados durante o alargamento cervical, quando utilizados protocolos de instrumentação com cinemáticas rotatória e reciprocante. Avaliou-se também a influência de uma lima dedicada ao pré-alargamento cervical na qualidade desse preparo. Material e métodos: Utilizaram-se 80 blocos de resina com canais simulados curvos e concrescência mesial. Dividiram-se as amostras em quatro grupos (n=20): G1 – Phantom (#23.09, #20.03 e #25.05), G2 – Phantom (#20.03 e #25.05), G3 – Phantom (#23.09 e #20.03) e Reciproc 25; G4 – Phantom (#20.03) e Reciproc 25. Os blocos foram fotografados em microscópio operatório em três fases: antes do preparo cervical, após o preparo cervical e após o preparo apical. O software ImageJ serviu para avaliar as imagens e realizar as medições quanto ao desvio e à amplitude de desgaste no bloco de canal simulado. Resultados: Por meio do teste Anova/Tukey e do teste T Pareado averiguaram-se estatisticamente os resultados. Os resultados apresentaram diferenças estatísticas significantes, ao analisar o desvio e o desgaste nas diferentes fases em cada grupo. Com relação ao desvio, na distância de 12 mm e 8 mm, na fase IN-AC (após o alargamento cervical), houve desvio em todos os grupos e, na fase AC-AP (após o preparo apical), somente o grupo 1 não teve desvio e o grupo 3 evidenciou o maior valor, respectivamente. Com relação ao desgaste, na distância de 12 mm e 8 mm, na fase IN-AC (após o alargamento cervical), o grupo 1 apresentou o maior valor e, na fase AC-AP (após o preparo apical), o grupo 1 teve o menor desgaste. Conclusão: Conforme as evidências apresentadas, fica claro que o pré-alargamento cervical não promove desgaste excessivo do conduto simulado do bloco, mesmo com uma lima dedicada.
ISSN:1984-5685
1806-7727
1984-5685
DOI:10.21726/rsbo.v21i2.2526