Caracterização fisiográfica da bacia hidrográfica do canela fina em Cruzeiro do Sul – Acre
O uso das ferramentas da geotecnologia conciliadas a delimitações de bacias fomenta estudos das características fisiográficas da bacia hidrográfica, fundamental no planejamento e tomadas de decisões para conservação, uso e ocupação do solo. O estudo objetivou a delimitação da bacia hidrográfica Cane...
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Veröffentlicht in: | Revista em agronegócio e meio ambiente 2024-07, Vol.17 (2), p.e11405-15 |
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Hauptverfasser: | , , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O uso das ferramentas da geotecnologia conciliadas a delimitações de bacias fomenta estudos das características fisiográficas da bacia hidrográfica, fundamental no planejamento e tomadas de decisões para conservação, uso e ocupação do solo. O estudo objetivou a delimitação da bacia hidrográfica Canela Fina para verificar se a mesma tem propensão a enchente. Com uso do software QGIS 3.18.1. Zürich as metodologias por meio do Modelo Digital de Elevação (MDE) obtido da Shutter Radar Terrain Mission (SRTM) com resolução de 30 m. A bacia apresentou área de 116,50 km2 e perímetro de 95,90 km. O fator de forma foi 0,31, índice de circularidade 0,15, coeficiente de compacidade 2,49, coeficiente de I-Pai-Wu 1,59 e densidade hidrográfica de 0,97 canais/km2. A altitude máxima da bacia foi 244 m, mínima 180,66, com uma declividade máxima de 47,68% e média de 7,08%, com razão de relevo de 3,22 m/km. A bacia foi classificada como 4º ordem, padrão de drenagem dendrítica, índice de sinuosidade foi de 1,23 e com densidade de drenagem de 1,41 km/km2. O uso e ocupação do solo entre os anos de 1985 à 2020, pastagem aumentou 35,60% a sua área e área urbanizada 12,64%, a formação florestal e campestres tiveram redução de 36,90% e 39,61%, respectivamente. Conclui-se que a bacia não possui susceptibilidade a enchentes. |
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ISSN: | 2176-9168 1981-9951 2176-9168 |
DOI: | 10.17765/2176-9168.2024v17n2e11405 |