REVASCULARIZAÇÃO EM DENTES COM DIAGNÓSTICO DE NECROSE PULPAR: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Introdução: Dentes de polpa necrótica e rizogênese incompleta possuem tratamento dificultoso devido à amplitude do canal e à fragilidade de suas raízes, com risco de fratura. A revascularização é um método que confere maior segurança no tratamento de dentes nessas condições, garantindo maiores possi...

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Veröffentlicht in:Revista Sul-Brasileira de odontologia 2018-07, Vol.15 (2), p.269-269
Hauptverfasser: de Farias, Pedro Paulo Ribeiro, de Arruda, Adryanne Silva Leal, Guaraná, Ana Beatriz, Machado, Daniella Gomes, Rodrigues, Lilian Cristina Vieira, Maia, Sandra Maria Alves Sayão
Format: Artikel
Sprache:por
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Introdução: Dentes de polpa necrótica e rizogênese incompleta possuem tratamento dificultoso devido à amplitude do canal e à fragilidade de suas raízes, com risco de fratura. A revascularização é um método que confere maior segurança no tratamento de dentes nessas condições, garantindo maiores possibilidades para um adequado e completo desenvolvimento radicular e fechamento apical. Objetivo: Realizar uma revisão literária sobre revascularização dentária em casos de necrose pulpar, como também esclarecer conceitos, comparar indicações e ressaltar a importância dessa técnica. Materiais e métodos: A pesquisa foi realizada nas bases de dados Google Acadêmico, Scielo e BVS, utilizando os descritores "Polpa dentária", "Endodontia" e "Necrose Pulpar". Resultados: A revascularização é considerada um tratamento alternativo à apicificação. Nos casos de necrose, é necessária a desinfecção prévia do canal com irrigação abundante, seguida da medicação intracanal - uma associação de três antibióticos - para que seja feita a indução do sangramento na região periapical. Sobre o coágulo formado são postos biomateriais à base de silicato de cálcio, capazes de estimular o reparo. Conclusão: O processo de revascularização só é possível mediante eficaz desinfecção em canais previamente necrosados e infectados. O tecido formado não é uma regeneração pulpar, mas um reparo tecidual.
ISSN:1806-7727
1984-5685