Técnicas de correção do teste qui-quadrado para amostras não normais

Este artigo tem o objetivo de avaliar técnicas de correções para o teste Qui-Quadrado (X2) aplicadas a modelos da análise fatorial confirmatória (CFA) em amostras não normais. Em uma abordagem simulada e exploratória, foram mensuradas distribuições distintas em termos de curtose multivariada. Na mai...

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Veröffentlicht in:Avaliação Psicológica 2018-12, Vol.17 (4), p.407-416
Hauptverfasser: Silva, Marli Appel da, Wendt, Guilherme Welter, Argimon, Irani Iracema de Lima, Lopes, Regina Maria Fernandes
Format: Artikel
Sprache:por
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Zusammenfassung:Este artigo tem o objetivo de avaliar técnicas de correções para o teste Qui-Quadrado (X2) aplicadas a modelos da análise fatorial confirmatória (CFA) em amostras não normais. Em uma abordagem simulada e exploratória, foram mensuradas distribuições distintas em termos de curtose multivariada. Na maioria das situações verificadas, observou-se uma tendência dos testes aferidos de realizar correções diferenciadas dos valores do X2, CFI e RMSEA em contextos similares. Como conclusão, dentre outros testes avaliados, sugere-se o uso dos seguintes: teste Elíptico com Mínimos Quadrados Reponderados (Teoria Elíptica); teste da Curtose Heterogênea com Mínimos Quadrados Reponderados (Teoria Curtose Heterogênea) e teste Escalado de Satorra-Bentler com Máxima Verossimilhança (para distribuições com excesso de assimetria e/ou curtose univariadas). Porém, devido ao fator de correção, o teste Escalado de Satorra-Bentler pode aceitar modelos moderadamente mal especificados na presença de extrema curtose.
ISSN:1677-0471
2175-3431
DOI:10.15689/ap.2018.1704.13238.01