Brugada syndrome unmasked by fever and paradoxical lower degree of dromotropic disturbance in the right ventricular outflow tract
Brugada syndrome (BrS) is an inherited clinical-electrocardiographic arrhythmic entity with an autosomal dominant genetic pattern of inheritance or de novo variant. The syndrome has low worldwide prevalence, but is endemic in Southeast Asian countries (Thailand, Philippines and Japan). The BrS is a...
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Veröffentlicht in: | Revista brasileira de crescimento e desenvolvimento humano 2022, Vol.32 (2), p.187-191 |
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Hauptverfasser: | , , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Brugada syndrome (BrS) is an inherited clinical-electrocardiographic arrhythmic entity with an autosomal dominant genetic pattern of inheritance or de novo variant. The syndrome has low worldwide prevalence, but is endemic in Southeast Asian countries (Thailand, Philippines and Japan). The BrS is a subtle structural heart disease (SHD), and the diagnosis is only possible when the so-called type 1 Brugada ECG pattern is spontaneously present or induced for example with fever. Repolarization-depolarization disturbances in BrS patients can be caused by genetic mutations, abnormal neural crest cell migration, low expression of connexin-43 gap junction protein, or connexome disturbances. A recent autopsy study revealed increase in biventricular collagen with myocardial fibrosis when compared with control subjects although the main affected cardiac territory is the right ventricular outflow tract (RVOT). In this location, there is abnormally low expression of significant connexin-43 gap junction responsible for the electro-vectorcardiographic manifestations of terminal QRS conduction delay in the right standard precordial leads (V1-V2), high right precordial leads (V1H-V2H), as well as in the unipolar aVR lead (“the forgotten lead”). Based on their location, these leads reflect the electrical activity of the RVOT.
A síndrome de Brugada (SBr) é uma entidade arrítmica clínico-eletrocardiográfica hereditária com padrão genético autossômico dominante de herança ou variante de novo. A síndrome tem baixa prevalência mundial, porém sendo endêmica no Sudeste Asiático (Tailândia, Filipinas e Japão). A SBr é uma doença cardíaca minimamente estrutural, sendo o diagnóstico só possível na presença do chamado padrão ECG de Brugada tipo 1 espontâneo ou induzido, por exemplo, a febre. Os distúrbios de repolarização-despolarização em pacientes com SBr podem ser causados por mutações genéticas responsáveis pela migração anormal de células da crista neural, baixa expressão “gap junctions” conexina-43 ou distúrbios do conexoma. Um estudo recente de autópsia revelou aumento do colágeno biventricular com fibrose miocárdica quando comparado aos controles, embora o principal território cardíaco afetado seja a via de saída do ventrículo direito (VSVD). Nessa área, há menor expressão da conexina-43, o que se traduz no ECG-VCG por atraso final de condução do QRS nas derivações precordiais direitas (V1-V2), precordiais direitas altas (V1H-V2H), bem como na derivação unipolar aVR (“a deriva |
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ISSN: | 0104-1282 2175-3598 |
DOI: | 10.36311/jhgd.v32.13319 |