Altitude and temperature drive anuran community assembly in a Neotropical mountain region

Understanding the spatial variation in species richness and the mechanisms that limit species range sizes along geographical gradients belong to the central research issues in macroecology. Here, we aim to test the topographic and climatic effects on anuran species richness and community composition...

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Veröffentlicht in:Biotropica 2022-05, Vol.54 (3), p.607-618
Hauptverfasser: Matavelli, Rodrigo, Oliveira, Juliano Machado, Soininen, Janne, Ribeiro, Milton Cezar, Bertoluci, Jaime
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Understanding the spatial variation in species richness and the mechanisms that limit species range sizes along geographical gradients belong to the central research issues in macroecology. Here, we aim to test the topographic and climatic effects on anuran species richness and community composition in mountainous regions in the Brazilian Atlantic Forest biome. We used Individual‐Based Rarefaction Curve (interpolation and extrapolation), Generalized Additive Model (GAM), Midpoint method and Principal Coordinates Analysis (PCoA) to analyze the topographic and climatic effects on anuran community composition, richness, and range sizes in a global biodiversity hotspot. Our results showed that altitude and annual mean temperature and temperature seasonality were the main drivers of species altitudinal range sizes and community assembly in mountainous regions. In conclusion, Anuran community richness peaked at intermediate altitudes following thus a hump‐shaped pattern and corroborated the Rapoport's altitudinal rule as range sizes increased with altitude in mountainous regions from the Atlantic Forest biome. This study revealed new insights into the patterns and drivers of Neotropical anuran communities. in Portuguese is available with online material. RESUMO Compreender a variação espacial na riqueza de espécies e os mecanismos que limitam os tamanhos dos intervalos das espécies ao longo dos gradientes geográficos pertencem às questões centrais das pesquisas em macroecologia. Aqui, nosso objetivo foi testar os efeitos topográficos e climáticos na riqueza de espécies de anuros e na composição da comunidade em regiões montanhosas da Mata Atlântica brasileira. Usamos a curva de rarefação baseada no indivíduo (interpolação e extrapolação), o Modelo Aditivo Generalizado (GAM), o método do Ponto Médio e a Análise de Coordenadas Principais (PCoA) para analisar os efeitos topográficos e climáticos na composição da comunidade de anuros, riqueza e nos tamanhos dos intervalos das espécies em um hotspot de biodiversidade global. Nossos resultados mostraram que a altitude, a temperatura média anual e a sazonalidade da temperatura foram os principais determinantes do tamanho da amplitude altitudinal das espécies e da montagem da comunidade em regiões montanhosas. Concluindo, a riqueza da comunidade de anuros atingiu o pico em altitudes intermediárias seguindo, portanto, um padrão em forma de corcunda corroborando a regra altitudinal de Rapoport à medida que o tamanho das f
ISSN:0006-3606
1744-7429
DOI:10.1111/btp.13074