Judicialização da saúde na Amazônia Ocidental: decisões coletivas do tribunal de justiça do Estado do Acre, Brasil

Introdução: a judicialização da saúde é uma alternativa aos serviços de saúde no Brasil, apesar das críticas às decisões judiciais e ao controle das políticas públicas de saúde. O grande número de ações que demandam serviços de saúde é um problema de saúde que caracteriza os sistemas político, socia...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de crescimento e desenvolvimento humano 2022-01, Vol.32 (1), p.30
Hauptverfasser: José Luiz Gondim dos Santos, David Wilson de Abreu Pardo, Paulo André Stein Messetti, Sandra Dircinha Teixeira de Araújo Moraes, Patricio da Silva, Alan, Francisco Naildo Cardoso Leitão, Blanca Elena Guerrero Daboin, Italla Maria Pinheiro Bezerra, de Abreu, Luiz Carlos
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:Introdução: a judicialização da saúde é uma alternativa aos serviços de saúde no Brasil, apesar das críticas às decisões judiciais e ao controle das políticas públicas de saúde. O grande número de ações que demandam serviços de saúde é um problema de saúde que caracteriza os sistemas político, social, ético, jurídico e de saúde da Política Pública de Saúde. Objetivo: analisar a judicialização da saúde no Brasil, Amazônia Ocidental, de 2010 a 2016. Método: estudo documental e transversal de decisões colegiadas, com sentenças definitivas, no período de 2010 a 2016, proferidas pelo Tribunal de Justiça do Estado do Acre, cujo foco principal é o contexto, fatores e consequências que os conduzem ao seu direito à saúde no Judiciário. Resultados: todas as ações propostas eram mandatos de segurança. O uso de liminar foi uma estratégia comum entre os autores (n = 34; 94,44%). um terço dos respondentes não foi contestado pelo Estado do Acre (n = 9; 25%). Já as decisões do Tribunal de Justiça em matéria de saúde dizem respeito a medicamentos, exames e procedimentos (n = 25, 69,44%). Homens e mulheres propõem a mesma proporção e uma característica básica dos autores é a pobreza (n = 28; 77,78%). Conclusão: as decisões coletivas de saúde proferidas pelo Tribunal de Justiça do Estado são legais, constitucionais e refletem a alteração entre todos os órgãos que integram a relação em que se estabelece a judicialização, que pode ser alcançada por meio do aprimoramento do processo de incorporação. tecnologias ao SUS, para a boa execução da política pública de saúde, com a manutenção dos princípios da universalidade e integralidade do Sistema Único de Saúde.
ISSN:0104-1282
2175-3598
DOI:10.36311/jhgd.v31.12615