Evolução da COVID-19 da semana epidemiológica 16 a 53 em um Estado da Amazônia Ocidental-Acre/Brasil em 2020

Introdução: o coronavírus faz parte de um grupo de vírus de RNA pertencente à família Coronaviridae, amplamente distribuídos em humanos e outros mamíferos. Atualmente, vem atingindo de forma grave o mundo todo, sem ainda existir uma cura definitiva. Objetivo: analisar a associação entre o IDH e os c...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de crescimento e desenvolvimento humano 2021-01, Vol.31 (3), p.425
Hauptverfasser: Edimilson Lima de Assis, Mauro José de Deus Morais, Jorge de Oliveira Eichemberg, Valéria Rigamonte Azevedo de Assis, Hugo Macedo Junior, Maura Bianca Barbary de Deus, de Abreu, Luiz Carlos
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:Introdução: o coronavírus faz parte de um grupo de vírus de RNA pertencente à família Coronaviridae, amplamente distribuídos em humanos e outros mamíferos. Atualmente, vem atingindo de forma grave o mundo todo, sem ainda existir uma cura definitiva. Objetivo: analisar a associação entre o IDH e os casos acumulados confirmados de COVID-19 que ocorreram durante a semana epidemiológica (SE) 16 até a (SE) 53 de 2020, no Estado do Acre. Método: trata-se de um estudo ecológico de séries temporais de caráter descritivo, sendo avaliado o Estado do Acre e seus 22 municípios atingidos pela COVID-19, no período correspondente à SE 16 a 53 de 2020. O Estado do Acre e seus municípios são agregados por cinco regionais com um total de, aproximadamente, 881 mil habitantes, tendo um IDH de 0,663. Rio Branco é a capital do Estado com 407 mil habitantes. Foram analisados os 22 municípios, relacionando entre si as variáveis IDH, casos confirmados por dia e números de habitantes. Resultados: observou-se que a população avaliada acometidas pela COVID-19 durante a SE 16 a 53 de 2020, no Estado do Acre, teve como características gerais predominantes a cor da pele parda, sexo masculino, e a evolução ao óbito pela doença apresentou relação com a idade mais avançada e comorbidade. O Acre apresentou um coeficiente de mortalidade (óbitos por 100 mil habitantes) de 90,9 e de letalidade de 1,9%, sendo que o maior coeficiente de mortalidade foi verificado no município de Rio Branco (121,3/100 mil habitantes) e de letalidade em Rodrigues Alves (2,9%). A incidência da COVID-19 no Acre foi de 4.759,9 casos por 100 mil habitantes, os municípios de Assis Brasil e Xapuri apresentaram as maiores incidências do Estado com 10273,7 e 9330,8 novos casos por 100.000 habitantes, respectivamente. Conclusão: apesar dos números acumulados de casos serem diferentes para um mesmo dia, o comportamento é bem similar, isto é, as curvas variam da mesma forma com o passar do tempo, independente do município observado.
ISSN:0104-1282
2175-3598
DOI:10.36311/jhgd.v31.12611