Produção de mudas de Cariniana estrellensis em resposta à fertilização nitrogenada

O jequitibá-rosa é uma árvore que pode atingir de 30 a 50 metros de altura, com produção de madeira valiosa e aptidão para programas de regeneração artificial, porém as informações sobre fertilização adequada no processo de produção de mudas ainda é escassa. O objetivo do trabalho foi verificar o ef...

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Veröffentlicht in:Revista em agronegócio e meio ambiente 2021-10, Vol.14 (4), p.1-11
Hauptverfasser: Goulart, Lívia Mara Lima, Alves, Marcela Oliveira, Paiva, Haroldo Nogueira de, Leite, Helio Garcia, Xavier, Aloisio
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Beschreibung
Zusammenfassung:O jequitibá-rosa é uma árvore que pode atingir de 30 a 50 metros de altura, com produção de madeira valiosa e aptidão para programas de regeneração artificial, porém as informações sobre fertilização adequada no processo de produção de mudas ainda é escassa. O objetivo do trabalho foi verificar o efeito de fontes e doses de nitrogênio sobre o crescimento e a qualidade de mudas de jequitibá-rosa. As mudas foram produzidas em Latossolo Vermelho-Amarelo, da região de Viçosa (MG), em vasos com capacidade de 1,5 dm³. As fontes de nitrogênio (N) utilizadas foram o nitrato de amônio, o sulfato de amônio e o nitrato de cálcio, em cinco doses (0, 75, 150, 225 e 300 mg/dm³ de N) aplicadas parceladamente aos 25, 50, 75 e 100 dias após a repicagem. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial (3 x 5), com quatro repetições. Aos 125 dias após a repicagem, foram avaliadas as características morfológicas das plantas. A interação fonte x dose foi significativa para todas as características e para os índices avaliados. As fontes que apresentaram as maiores médias foram o nitrato de amônio e o sulfato de amônio, em doses de N que variaram de 70 a 225 mg/dm³. Recomenda-se para a produção de mudas de jequitibá-rosa uma dose média de 170 mg/dm³ de N utilizando como fonte o nitrato de amônio ou 100 mg/dm³ de N através do sulfato de amônio, parcelada aos 25, 50, 75 e 100 dias após a repicagem.
ISSN:2176-9168
1981-9951
2176-9168
DOI:10.17765/2176-9168.2021v14n4e8659