Ah, se tu soubesses como sou tão Carinhoso: Música, marcas sonoras e a memória da cultura midiática
Este texto parte do conceito de “marca sonora” (sound branding) para analisar algumas razões possíveis da inesperada resposta dos usuários do Metrô paulistano à iniciativa de incluir música nas estações e trens. Em síntese: tendo sido escolhida a “Toccata”, das Bachianas, n.º 2 (Villa-Lobos), como s...
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Veröffentlicht in: | Revista FAMECOS 2021-08, Vol.28 (1), p.e40994-13 |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Este texto parte do conceito de “marca sonora” (sound branding) para analisar algumas razões possíveis da inesperada resposta dos usuários do Metrô paulistano à iniciativa de incluir música nas estações e trens. Em síntese: tendo sido escolhida a “Toccata”, das Bachianas, n.º 2 (Villa-Lobos), como sinal sonoro (SCHAFER, 2011), acabou ela sendo identificada como “Carinhoso” (Pixinguinha). Consideram-se, dentre as razões principais: a) a semelhança formal entre ambas; e b) a associação entre obra musical e memória do ouvinte se deva, em parte, à capacidade de movência dos textos (ZUMTHOR, 1997). O texto apresenta uma breve descrição da trajetória de “Carinhoso” no disco e no cinema. Em conclusão mostra-se que a permanência na cultura midiática garante a longevidade da obra, ao mesmo tempo em que a música compõe a própria cultura midiática. |
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ISSN: | 1415-0549 1980-3729 |
DOI: | 10.15448/1980-3729.2021.1.40994 |