Modulação autonomica cardíaca na artrite idiopática juvenil com uso de medicação biológica: relato de caso
Introdução: A introdução de medicamentos biológicos na Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) propõe melhores resultados terapêuticos com diminuição da dor e inflamação e consequente redução no dano articular. O estado autonômico pode ser um preditor para verificar a resposta à terapia de imunomodulação....
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Veröffentlicht in: | Revista brasileira de crescimento e desenvolvimento humano 2020-01, Vol.30 (1), p.129 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Introdução: A introdução de medicamentos biológicos na Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) propõe melhores resultados terapêuticos com diminuição da dor e inflamação e consequente redução no dano articular. O estado autonômico pode ser um preditor para verificar a resposta à terapia de imunomodulação. Assim, medir a variabilidade da frequência cardíaca pode expressar um comportamento autônomo e possivelmente acompanhar a resposta à terapia através da expressão da condição inflamatória. Objetivo: Análise da variabilidade da frequência cardíaca em uma criança com artrite idiopática juvenil utilizando o Fator de Necrose Tumoral. Método: Este é um relato de caso clínico de um homem de 8 anos com diagnóstico de AIJ - forma oligoarticular, usando etanercept, admitido na Clínica Escola de Fisioterapia UNINORTE, Acre, Brasil em 2017. Analisamos testes laboratoriais e de imagem, cinéticos - avaliação funcional, exame da modulação autonômica cardíaca e tratamento fisioterapêutico para fins analgésicos e antiinflamatórios, ganhando flexibilidade, força e reeducação postural, de acordo com as diretrizes da CARE, diretrizes de relato de caso. Resultados: Após a administração da medicação, houve diminuição da dor e normalização da creatinina sérica (0,50 mg/dL) e PCR (menos de 6 mg/dL) e aumento da taxa de sedimentação de eritrócitos (17 mm3). No exame da variabilidade da frequência cardíaca, os índices lineares no domínio do tempo mostraram predominância da atividade parassimpática (RMSSD: 35ms), com diminuição do controle simpático medido pelo domínio da frequência (LF: 27,1 un). Entretanto, métodos não lineares apresentaram baixa variabilidade com pouca dispersão dos intervalos RR. Conclusão: No presente relatório, os índices lineares mostraram predominância parassimpática e, na análise não linear, baixa variabilidade da frequência cardíaca com adaptação anormal e insuficiente do sistema nervoso autônomo em criança com artrite idiopática juvenil em uso de medicação biológica. |
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ISSN: | 0104-1282 2175-3598 |
DOI: | 10.7322/jhgd.v30.9962 |