O movimento estudantil enquanto forma organizacional de luta e resistência: o caso do “OcupaUF”

As formas organizativas destoantes da lógica de mercado, apesar de marginalizadas, constituem um campo fértil de estudos. O objeto deste artigo é o movimento de ocupação ocorrido em uma universidade federal localizada em Minas Gerais, motivado pela votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC)...

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Veröffentlicht in:Revista Gestão universitária na América Latina 2020-01, Vol.13 (1), p.93-114
Hauptverfasser: Doro, Ana Paula Gonçalves, Kirchmair, Débora Magalhães, Ésther, Ângelo Brigato, Orozimbo, Yanne Cristina Ribeiro
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Beschreibung
Zusammenfassung:As formas organizativas destoantes da lógica de mercado, apesar de marginalizadas, constituem um campo fértil de estudos. O objeto deste artigo é o movimento de ocupação ocorrido em uma universidade federal localizada em Minas Gerais, motivado pela votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241 do governo Michel Temer, a qual previa o congelamento dos gastos com saúde e educação no Brasil durante 20 anos. Buscou- se compreender a estrutura e a dinâmica do referido movimento que realizou a ocupação do espaço da universidade como forma de resistência. Os resultados apontam para práticas organizativas horizontais, com predomínio da tomada de decisão coletiva e para o fortalecimento do movimento estudantil.
ISSN:1983-4535
1983-4535
DOI:10.5007/1983-4535.2020v13n1p93