A justiça espacial e ambiental e a teoria do risco: a responsabilidade do governo na prevenção contra desastres (no Brasil)

Resumo: o artigo em tela estimula reflexões acerca dos riscos e perigos de desastres naturais e artificiais e suas consequências nos dias atuais e vindouros. As atividades afetas inerentes à força física de resposta do Estado implicam execução das atividades de defesa civil, que deve escudar seu apo...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Revista de Direito Internacional 2019-11, Vol.16 (2)
Hauptverfasser: Sampaio, José Adércio Leite, De Oliveira, Edson Rodrigues
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:Resumo: o artigo em tela estimula reflexões acerca dos riscos e perigos de desastres naturais e artificiais e suas consequências nos dias atuais e vindouros. As atividades afetas inerentes à força física de resposta do Estado implicam execução das atividades de defesa civil, que deve escudar seu aporte técnico de resposta na ciência interdisciplinar. Historicamente os desastres eram sinalizados pelo risco ou perigo vinculado ao quesito da ameaça (potencial de efeitos traumáticos do evento), mas, os iluministas fomentaram a migração para a vulnerabilidade das comunidades frente aos desastres(capacidade de enfrentamento e superação ao evento). A temática sugere a mister previsibilidade científica das situações de risco ou perigo de desastres e investimento preventivo, antecipando-se ao desastre, mitigando perdas. O problema emerge das amostras dos dois últimos desastres de barragens de rejeitos de minérios em Minas Gerais, demonstrando objetivamente a adoção do arquétipo arcaico, em detrimento das comunidades e bens vulneráveis. O método empregado é o hipotético dedutivo e, a pesquisa evidenciada se justifica pelo crescente potencial de risco, especialmente pelas mudanças e fenômenos climáticas e, no Brasil, ainda, a pluralidade de barragens de rejeitos de mineração em condições análogas às rompidas.
ISSN:2236-997X
2237-1036
DOI:10.5102/rdi.v16i2.6129