State Violence, Youths and Subjectivities: Experiences in a Specialized Police Station

Based on the assumption that subjectivities are produced from historical, political and social dimensions and in light of Judith Butler’s discussions about normative violence, we intend in this article, in the face of state violence fragments, to reflect upon the subjectification processes of young...

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Veröffentlicht in:Psicologia, ciência e profissão ciência e profissão, 2018-01, Vol.38 (special issue 2), p.265
Hauptverfasser: Santos, Luísa Susin dos, Beiras, Adriano, Enderle, Clarissa Moreira
Format: Artikel
Sprache:por
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Beschreibung
Zusammenfassung:Based on the assumption that subjectivities are produced from historical, political and social dimensions and in light of Judith Butler’s discussions about normative violence, we intend in this article, in the face of state violence fragments, to reflect upon the subjectification processes of young people considered to be in conflict with the law. Sustained in the practices experienced in the construction and continuity of a year of internship in a Specialized Police Station, the discussion articulates the experience fragments with concepts such as framing, public safety and citizen police. To Psychology, it is important not only to look at these subjectification processes of young people, but also to raise the discussion of implication from the position of representatives of the state, as well as the position of subjects and citizens. We conclude, therefore, that the psychologist who works in the police must assume a political role of displacing, framing and legitimizing a police that is also involved in this tangle of issues. Partindo do pressuposto de que subjetividades são produzidas a partir das dimensões histórica, política e social e baseados nas discussões de Judith Butler acerca da violência normativa, pretendemos neste artigo, diante de recortes da violência de Estado, refletir sobre os processos de subjetivação de jovens considerados em conflito com a lei. Sustentada nas práticas experienciadas na (des)construção e (des)continuidade de um ano de estágio obrigatório em uma Delegacia Especializada, a discussão articula os recortes da experiência com conceitos como enquadramento, segurança pública e polícia cidadã. Para a Psicologia é importante não só olhar para esses processos de subjetivação da juventude, mas também levantar a discussão da implicação tanto a partir da posição de representantes do Estado, quanto da posição como sujeitos e cidadãos. Concluímos, portanto, que o(a) psicólogo(a) que atua(m) na polícia deve(m) assumir um papel político de deslocar o enquadramento e legitimar uma polícia que também se implique nesse emaranhado de questões. Partiendo del presupuesto de que subjetividades se producen a partir de las dimensiones histórica, política y social y basándose en discusiones de Judith Butler acerca de la violencia normativa, pretendemos en este artículo, delante de recortes de la violencia de Estado, reflexionar sobre los procesos de subjetivación de jovenes considerados en conflicto con la ley. Sustentada en las prácticas experi
ISSN:1414-9893
1982-3703
DOI:10.1590/1982-3703000212241