Indivíduo de referência ao consumo visual e o gesto da arte na fotografia de identificação
Este trabalho tenta observar a construção da potência fotográfica em uma fotografia icônica realizada por Wilhem Brasse em 1940. Fotógrafo prisioneiro em Auschwitz durante os anos de 1940-1944, Brasse realizou mais de 45.000 fotos em estilo de identificação. Na foto de Jan Komski, o trabalho de posa...
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Veröffentlicht in: | Comunicação, Mídia e Consumo Mídia e Consumo, 2019-01, Vol.16 (45), p.122-142 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Este trabalho tenta observar a construção da potência fotográfica em uma fotografia icônica realizada por Wilhem Brasse em 1940. Fotógrafo prisioneiro em Auschwitz durante os anos de 1940-1944, Brasse realizou mais de 45.000 fotos em estilo de identificação. Na foto de Jan Komski, o trabalho de posado e a figurabilidade enfrentam uma dialética do testemunho que se mantém em espera de um contraplano melhor, futuro. Trabalha-se, aqui, com a relacionalidade da foto em um duplo aspecto: o ato de impor à imagem uma tentativa de sujeição ao holótipo negativo, e o trabalho do fotógrafo em condições extremas. O artigo conclui que a reinscrição artística e o consumo visual, enlaçam a fotografia, setenta anos depois, em uma tentativa de premir uma ética da arte e uma estésica do episódio. |
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ISSN: | 1983-7070 1806-4981 1983-7070 |
DOI: | 10.18568/cmc.v16i45.1916 |