SILÍCIO NA EFICIÊNCIA DE Azospirillum brasilense EM TRIGO

O trabalho teve como objetivo avaliar a ação do silício durante o desenvolvimento inicial de plantas de trigo inoculadas com Azospirillum brasilense. A pesquisa compreendeu o ano agrícola 2015, testando dois corretivos agrícolas (calcário dolomítico e silicato de cálcio e magnésio), quatro métodos d...

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Veröffentlicht in:Cultura Agronômica (Online) 2017-07, Vol.26 (3), p.393-405
Hauptverfasser: Ferreira, Tamires Esther, Tarumoto, Miriam Büchler, Picoli, Lais Bilia, Sena, Virley Gardeny Lima
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Beschreibung
Zusammenfassung:O trabalho teve como objetivo avaliar a ação do silício durante o desenvolvimento inicial de plantas de trigo inoculadas com Azospirillum brasilense. A pesquisa compreendeu o ano agrícola 2015, testando dois corretivos agrícolas (calcário dolomítico e silicato de cálcio e magnésio), quatro métodos de inoculação (ausente, sulco, sulco/foliar e foliar) da estirpe Ab-V5 de Azospirillum brasilense e um controle, compondo fatorial 4x2+1 em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Foram avaliados índice de velocidade de emergência (IVE), altura de plantas (cm), volume de raiz (mL), número de perfilhos e folhas por planta (n° planta?1), e quantidade de nitrogênio e silício de parte aérea e raiz (g kg-1). A inoculação em sulco e foliar promove o acumulo de nitrogênio na parte aérea, mas reduz o número de perfilhos, que se reproduz sobre a menor produção de matéria seca desta região. O silício incrementa a altura de plantas de trigo, melhora a eficiência de absorção de nitrogênio na parte aérea e não restringe a atividade do Azospirillum brasilense, independente do método de inoculação, podendo ser empregado como insumo adicional à cultura.
ISSN:0104-1010
2446-8355
DOI:10.32929/2446-8355.2017v26n3p393-405