A tradução infinita
Justapondo-se as traduções de dois textos de Borges (Queja de todo criollo e Borges y yo) por dois escritores brasileiros de tempos distintos (Mário de Andrade e Clarice Lispector), postula-se a noção de "tradução infinita", ancorada teoricamente na leitura que Deleuze e Guatarri fazem dos...
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Veröffentlicht in: | Revista letras (Curitiba) 2017-06, Vol.95, p.182 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
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Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Justapondo-se as traduções de dois textos de Borges (Queja de todo criollo e Borges y yo) por dois escritores brasileiros de tempos distintos (Mário de Andrade e Clarice Lispector), postula-se a noção de "tradução infinita", ancorada teoricamente na leitura que Deleuze e Guatarri fazem dos espaços riemannianos, como marca da escritura e da autoria em tempos de hipermodernidade. |
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ISSN: | 0100-0888 2236-0999 |
DOI: | 10.5380/rel.v95i0.49405 |