Psychiatric reform and social inclusion: a study with mental patients’ relatives

The psychiatric reform is a growing process which does not occur in a consensual way throughout the world. It is related to the peculiarities of economic, historical, political and cultural conditions that characterize the different regions and countries. As a social practice, it is formed by a coll...

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Veröffentlicht in:Psicologia, ciência e profissão ciência e profissão, 2009-01, Vol.29 (3), p.436
Hauptverfasser: Maciel, Silvana Carneiro, Barros, Daniela Ribeiro, Silva, Antonia Oliveira, Camino, Leoncio
Format: Artikel
Sprache:por
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Zusammenfassung:The psychiatric reform is a growing process which does not occur in a consensual way throughout the world. It is related to the peculiarities of economic, historical, political and cultural conditions that characterize the different regions and countries. As a social practice, it is formed by a collective way, including professionals, relatives, users and the society as a whole. The present work aims to analyse the significance given by the relatives of mental patients to the families of mental patients and the social inclusion in the present context of the psychiatric reform. The work took place in João Pessoa, Paraíba, and involved 60 relatives of mental patients who were attended in a psychiatric hospital and in a unit of the Psychosocial Attention Center (CAPS). The data were collected by the Free Association of Words Test which was analyzed through the Tri-Deux-Mots software. The results showed that the mental patient`s families considers they have attributions such as prejudice, overload, unhappiness and suffering, which constitute a great obstacle to the social and familiar inclusion of the mental patient, hindering the acceptance of the psychiatric revolution and its tenets. A reforma psiquiátrica é um processo em construção, não ocorrendo de forma consensual em todo o mundo. Está relacionada às particularidades das condições econômicas, históricas, políticas e culturais que caracterizam as diferentes regiões e países. Enquanto prática social, é construída coletivamente, sendo composta por profissionais, familiares e usuários e pela sociedade em geral. O presente estudo visa a analisar os significados atribuídos por familiares de doentes mentais à família, à família do doente mental e à inclusão social no atual contexto da reforma psiquiátrica. Foi realizado em João Pessoa, na Paraíba, com 60 familiares de doentes mentais atendidos em um hospital psiquiátrico e em uma unidade do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Para a coleta de dados, utilizou-se o Teste de Associação Livre de Palavras, que foi analisado pelo software Tri-Deux-Mots. Os resultados revelaram que a família do doente mental cnsidera possuir atribuições como preconceito, sobrecarga, tristeza e sofrimento, o que constitui um sério empecilho para a inclusão sociofamiliar do doente mental, dificultando assim a aceitação da reforma psiquiátrica e de seus pressupostos. La reforma psiquiátrica es un proceso en construcción, no ocurriendo de forma consensual en todo el mundo. Está relaci
ISSN:1414-9893
1982-3703
DOI:10.1590/S1414-98932009000300002