SERÃO OS MUSEUS ESPAÇOS INCLUSIVOS?
O problema que originou este estudo, realizado em museus de Lisboa, são as barreiras vivenciadas pelos cidadãos que necessitam de apoios educacionais e sociais especializados (AESE). Pretendeu‐se: (1) identificar se os edifícios são acolhedores e acessíveis a públicos que com características do espe...
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Veröffentlicht in: | Journal of research in special educational needs 2016-08, Vol.16 (S1), p.978-985 |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O problema que originou este estudo, realizado em museus de Lisboa, são as barreiras vivenciadas pelos cidadãos que necessitam de apoios educacionais e sociais especializados (AESE). Pretendeu‐se: (1) identificar se os edifícios são acolhedores e acessíveis a públicos que com características do espectro da mobilidade, cegos e surdos; e (2) compreender como podem ser melhorados para responderem adequadamente aos públicos, contribuindo para uma sociedade e educação não‐formal mais inclusivas. Visitaram‐se 17 museus de Lisboa, estabeleceram‐se conversas informais com funcionários e registaram‐se as observações num guião e em fotos. Os resultados revelam como mais acessíveis: (1) o Museu Nacional do Azulejo, com rampas, elevadores, casas de banho adaptadas, painéis tácteis, áudio‐guias em português e inglês, vídeo‐guias em língua gestual portuguesa (LGP) e legendas em português, inglês e braille; e (2) o Museu Nacional de História Natural e da Ciência que tem adaptado, para cegos, materiais destinados a actividades pedagógicas. |
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ISSN: | 1471-3802 1471-3802 |
DOI: | 10.1111/1471-3802.12353 |