AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DA TORTA DE BABAÇU PARA FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO EM DIFERENTES IDADES
Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de determinar a composição nutricional da torta de babaçu, sua energia metabolizável e a digestibilidade verdadeira para frangos de crescimento lento. No primeiro experimento foram utilizados 352 frangos em diferentes idades, distribuídos aleatoriame...
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Veröffentlicht in: | Caatinga 2015-04, Vol.28 (2), p.126 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | por |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de determinar a composição nutricional da torta de babaçu, sua energia metabolizável e a digestibilidade verdadeira para frangos de crescimento lento. No primeiro experimento foram utilizados 352 frangos em diferentes idades, distribuídos aleatoriamente em três tratamentos com seis repetições compostas pelas rações referências (RRs) formuladas para três diferentes idades e as rações teste (80% da RRs mais 20% da torta de babaçu). O método utilizado foi a coleta total de excretas. No segundo experimento foram utilizados 168 frangos de crescimento lento (dos 20 aos 25 dias de idade) distribuídos aleatoriamente em dois tratamentos, os quais consistiram em uma dieta isenta de proteína (DIP) a base de amido e a dieta teste (65% da DIP mais 35% da torta de babaçu). O método utilizado foi a coleta ileal de digesta. A composição química da torta apresentou elevados teores de fibra bruta, fibra detergente neutro e detergente ácido, interferindo nos valores de energia metabolizável do alimento. Nas formulações de rações para frangos de crescimento lento utilizando o farelo de babaçu em sua composição deve-se levar em consideração a idade do animal, visto que com o avanço da idade há melhoria quanto à utilização da energia metabolizável pelas aves. No tocante aos aminoácidos, estes apresentaram coeficientes de digestibilidade inferiores aos encontrados na literatura para frangos de crescimento rápido, sendo a histidina o aminoácido que apresentou o menor coeficiente de digestibilidade e a arginina o maior. |
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ISSN: | 0100-316X 1983-2125 |