TEATRO E CINEMA: JOGO DE ESPELHOS INFINITOS
Questiona, tal como já o tinha feito anteriormente, a questão da acessibilidade dos jovens ao texto literário e o modo como a linguagem cinematográfica o abordou nomeadamente em Dead Poet's Society de Peter Weir, The Renaissance Man de Penny Marshall, Clueless de Amy Heckerling, The Last Action...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | 1616 2014-01, Vol.4, p.334 |
---|---|
1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | spa |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
Zusammenfassung: | Questiona, tal como já o tinha feito anteriormente, a questão da acessibilidade dos jovens ao texto literário e o modo como a linguagem cinematográfica o abordou nomeadamente em Dead Poet's Society de Peter Weir, The Renaissance Man de Penny Marshall, Clueless de Amy Heckerling, The Last Action Hero de John Mctiernan, Romeo+Juliet de Baz Luhrmann e Looking for Richard de Al Pacino. Analisa, de uma forma breve mas constantemente documentada, os rastos de Shakespeare no jazz, rock, punk e póspunk; comenta alguns fenómenos transmediais norte-americanos da obra do dramaturgo inglês nomeadamente na estruturação dos videoclips e na linguagem publicitária, num processo que classifica como um McShakespeare. Macbeth é alvo das análises projetadas nos filmes de Orson Welles, Akira Kurosawa, Keneth Tynan e Roman Polanski. O sexto e último capítulo aborda aquilo que o autor considera o «canibalismo teatral» de Pedro Almodóvar e centra-se nos aspetos temáticos que transformam Almodóvar num mestre da teatralidade cinematográfica, nomeadamente, o artificial e o neo-barroco, a máscara, a gestualidade, o ritual, o protagonismo de cenários e objetos, o kitsch, o queer, o melodrama, a performatividade sexual, o corpo, o travestismo e as referências intertextuais explícitas. |
---|---|
ISSN: | 0210-7287 |