ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA EM DEFICIENTES VISUAIS

Visando o autoconhecimento, a fisioterapia possibilita maior independência do cidadão cego através da estimulação da propriocepção e da exterocepção, fazendo que o deficiente visual obtenha uma melhor qualidade de vida. Trata-se de um trabalho retrospectivo descritivo realizado com um grupo de defic...

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Veröffentlicht in:Hygeia (Uberlândia) 2010-09, Vol.6 (10), p.20-27
Hauptverfasser: Carvalho, Maitê Peres de, Santos, Filipe Mega dos, Nasser, Roberta Lacerda, Vieira, Patrícia Clasen, Luckow, Eliara Lüdtke Tuchtenhagen, Leite, Aline da Silveira, Sedrez, Juliana Adami, Corrêa, Marcelo Cardoso, Giusti, Patrícia Haertel
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Beschreibung
Zusammenfassung:Visando o autoconhecimento, a fisioterapia possibilita maior independência do cidadão cego através da estimulação da propriocepção e da exterocepção, fazendo que o deficiente visual obtenha uma melhor qualidade de vida. Trata-se de um trabalho retrospectivo descritivo realizado com um grupo de deficientes visuais freqüentadores da Escola de Educação Especial Louis Braille, no município de Pelotas/RS; com o objetivo de relatar os atendimentos fisioterápicos realizados pelos acadêmicos do 7º semestre do Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), no 1º semestre de 2007. A população é composta de 6 alunos com deficiência visual, sendo 3 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, com média de idade de 8 anos e todos residentes no município de Pelotas/RS. Os diagnósticos clínicos apresentam algumas particularidades, destacando-se 4 pacientes com paralisia cerebral e 2 com retinopatia de prematuridade; além da deficiência visual e de outras co-morbidades associadas que comprometem o desenvolvimento neuropsicomotor desses pacientes, o que indica a necessidade de um acompanhamento fisioterápico; percebendo-se, assim, a eficácia de um programa fisioterapêutico de melhora na qualidade de vida dessas crianças, identificando as deficiências somáticas e de relação interpessoal e conhecendo suas capacidades e limitações para intervir e tornar o deficiente visual mais independente e inserido em seu meio social.
ISSN:1980-1726
1980-1726
DOI:10.14393/Hygeia616964