Moralidades, desigualdades y movilidad. Circulaciones de trabajadores en Buenos Aires y Salta (Argentina)
Este artigo constitui uma reflexão sobre a articulação das noções de desigualdade, mobilidade cotidiana e moralidades. Interessa-nos investigar a ideia de que as práticas de mobilidade de determinados sujeitos não respondem apenas a uma posição já estabelecida de desigualdade económica e social, mas...
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Veröffentlicht in: | Latitude 2020-12, Vol.14 (2), p.05-30 |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | spa |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Este artigo constitui uma reflexão sobre a articulação das noções de desigualdade, mobilidade cotidiana e moralidades. Interessa-nos investigar a ideia de que as práticas de mobilidade de determinados sujeitos não respondem apenas a uma posição já estabelecida de desigualdade económica e social, mas consideramos que as posições históricas em relações de poder desiguais combinam-se com estratégias, astúcia e modos de ação de atores subordinados. E embora a priori a mobilidade desses grupos sociais esteja associada às suas práticas econômicas, consideramos aqui que a mobilidade é constitutiva de suas vivências cotidianas e, consequentemente, afeta o modo de experimentação do espaço urbano. Nesse sentido, nos perguntamos como grupos sociais que compartilham experiências comuns são construídos e mantidos nos quais as mobilidades são centrais. Certos grupos sociais vivenciam algumas partes da cidade não de sua residência, mas do trânsito por elas. Através dos casos de coletores informais da cidade de Buenos Aires e de trabalhadores vinculados à construção e manutenção de novos empreendimentos imobiliários na periferia da cidade de Salta, nos interessa investigar as particularidades de sua mobilidade cotidiana, a Imaginários que isso gera sobre outros sujeitos sociais e seu papel na experiência que esses atores têm da cidade.ResúmenEste artículo constituye una reflexión en torno a la articulación de las nociones de desigualdad, movilidad cotidiana y moralidades. Nos interesa indagar sobre la idea de que las prácticas de movilidad de ciertos sujetos no responden únicamente a una posición de desigualdad económica y social ya establecida.. Más bien consideramos que las posiciones históricas en relaciones de poder desiguales se conjugan con estrategias, astucias y modos de acción de los actores subalternos. Y aunque a priori la movilidad de estos grupos sociales está asociada a sus prácticas económicas, consideramos aquí que la movilidad es constitutiva de sus experiencias cotidianas de vida, y que afecta en consecuencia a la forma de experimentación del espacio urbano. Nos preguntamos de qué forma se construyen y mantienen grupos sociales que comparten experiencias comunes en las que las movilidades son centrales. Ciertos grupos sociales experimentan algunas partes de la ciudad no desde la residencia, pero si desde el tránsito por ellas. A través de los casos de los recolectores informales en la ciudad de Buenos Aires y de los trabajadores ligados a la construcción |
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ISSN: | 2179-5428 |
DOI: | 10.28998/lte.2020.n.2.6124 |