HUMAN RIGHTS IN CRISIS IN THE AGE OF SUBJECTIVISM: FINITUDE AND REMINISCENCE AS A NOMINALIST SOLUTION TO THE PROBLEM OF UNIVERSALS/OS DIREITOS HUMANOS EM CRISE NA ERA DO SUBJETIVISMO: FINITUDE E REMINISCENCIA COMO SOLUCAO NOMINALISTA AO PROBLEMA DOS UNIVERSAIS

In light of the new studies on subjectivity and power conducted by Critical Theory, this paper aims to analyze the influences and origins of normative individualism in modern times, necessary and present including the mandatory configuration of Human Rights, which here is approached as understood by...

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Veröffentlicht in:Quaestio iuris 2017-08, Vol.10 (3), p.1296
Hauptverfasser: de Souza Simoes, Sandro Alex, Rodrigues, Braulio Marques
Format: Artikel
Sprache:spa
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:In light of the new studies on subjectivity and power conducted by Critical Theory, this paper aims to analyze the influences and origins of normative individualism in modern times, necessary and present including the mandatory configuration of Human Rights, which here is approached as understood by Hans Joas. Choosing this author gives the possibility of correlation of his notions of "subjective evidence" and "emotional intensity" with the concept of experience in Aristotle. The purpose of this research to investigate the origins of Aristotelian logic and how nominalists axioms, by radicalizing the assumptions of epistemology, polarize the normative debate between positivism and natural law in contemporary times, although paradoxically, shares the theoretical centrality ideals of person and living. To this end, based on Gonzalo Rodriguez-Pereira, we use the assumption that the finitude and reminiscence may appear as a solution to the universal's problem and, a posteriori, secular foundation of a genealogy of values.Keywords: Nominalism; Resemblance; Logic; Finitness; Human Rights.A luz dos novos estudos sobre subjetividade e poder conduzidos pela Teoria Critica, o presente trabalho se propoe a analisar as influencias e origens do individualismo normativo na modernidade, necessario e presente inclusive para a configuracao imperativa dos Direitos Humanos, que aqui abordamos tal como entendido por Hans Joas. A escolha desse autor se da pela possibilidade de correlacao das suas nocoes de "evidencia subjetiva" e "intensidade afetiva" com o conceito de experiencia em Aristoteles. E proposito desta pesquisa investigar os primordios da logica aristotelica e como os axiomas nominalistas, ao radicalizarem os pressupostos da epistemologia, polarizaram o debate normativo entre o positivismo e o direito natural na contemporaneidade ainda que, paradoxalmente, compartilhando a centralidade teorica das ideias de pessoa e vivencia. Para tanto, embasados em Gonzalo Rodriguez-Pereira, usamos da hipotese de que a finitude e a reminiscencia podem figurar como solucao ao problema dos universais e, a posteriori, fundacao laica de uma genealogia dos valores.Palavras-chave: Nominalismo; Reminiscencia; Logica; Finitude; Direitos Humanos.
ISSN:1516-0351
DOI:10.12957/rqi.2017.22207