Identity of community health agents: composing emerging rationalities/ Identidade da agente comunitaria de saude: tecendo racionalidades emergentes/ Identidad de la agente comunitaria de salud: el tejido de racionalidades emergentes
We analyzed the identity of community health agents (CHAs) from gender categories in dialogue with the categories of public and private/domestic space, and popular and scientific knowledge. We noted that the profession of CHA is undervalued not because it is almost entirely occupied by women, but be...
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Veröffentlicht in: | Interface (Botucatu, Brazil) Brazil), 2013-10, Vol.17 (47), p.847 |
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Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | spa |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | We analyzed the identity of community health agents (CHAs) from gender categories in dialogue with the categories of public and private/domestic space, and popular and scientific knowledge. We noted that the profession of CHA is undervalued not because it is almost entirely occupied by women, but because it is seen as female work. This condition has historically been marked by gender inequality, in which women are correlated with family care and domestic tasks, and therefore with subordination. This profession reflects hegemonic gender positions within society and its identity is defined through day-to-day life, interactions with the healthcare team and community (which are full of conflicts and affections) and daily practices characterized by hierarchies. Concomitantly, this profession carries the possibility of an emancipatory social and political horizon, defined through creation of community work and organized to fulfill the principle of comprehensiveness. Keywords: Patriarchy. Gender system. Production relationships. Comprehensiveness. Healthcare work. Analisamos a identidade da agente comunitaria de saude (ACS) a partir da categoria genero em dialogo com as categorias espaco publico e privado/ domestico e saberes populares e cientificos. A profissao de ACS e desvalorizada nao por ser ocupada quase totalmente por mulheres, mas por ser um trabalho visto como feminino--condicao historicamente marcada pela desigualdade de genero, associando a mulher aos cuidados domesticos e a subordinacao. Essa profissao reflete posicoes de genero hegemonicas e a definicao de sua identidade se da no dia a dia, na convivencia com a equipe de saude e comunidade, repleta de conflitos e afetos e nas praticas cotidianas marcadas por hierarquias. Concomitantemente, carrega a possibilidade de um horizonte emancipatorio, definido na criacao do trabalho comunitario e ordenado para o cumprimento do principio da integralidade. Palavras-chave: Patriarcado. Genero. Relacoes de producao. Integralidade. Trabalho em saude. Analizamos la identidad de la agente comunitaria de salud (ACS) a partir de la categoria genero en dialogo con las categorias espacio publico y privado/domestico y saberes populares y cientificos. Indicamos que la profesion de ACS es desvalorizada no por ser ocupada casi totalmente por mujeres, sino por ser un trabajo considerado femenino, condicion que esta historicamente senalada por la desigualdad de genero, asociando a la mujer a los cuidados familiares y domesti |
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ISSN: | 1414-3283 |
DOI: | 10.1590/S1414-32832013005000031 |