Modernização das embalagens da mandioquinha-salsa e sua comercialização no atacado paulista
A CEAGESP em São Paulo é o maior mercado de mandioquinha-salsa no Brasil, influenciando a formação de preço e o modo de comercialização do produto nos outros mercados. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a comercialização da mandioquinha-salsa no mercado atacadista de São Paulo e descrever as...
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Veröffentlicht in: | Horticultura brasileira 2004, Vol.22 (4) |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Magazinearticle |
Sprache: | por |
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Zusammenfassung: | A CEAGESP em São Paulo é o maior mercado de mandioquinha-salsa no Brasil, influenciando a formação de preço e o modo de comercialização do produto nos outros mercados. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a comercialização da mandioquinha-salsa no mercado atacadista de São Paulo e descrever as embalagens usadas atualmente para o produto. O levantamento foi realizado por meio de visitas a beneficiadores que abastecem o mercado paulista localizados nos estados de São Paulo e Minas Gerais e atacadistas da CEAGESP entre 2001 e 2002. Na CEAGESP pelo menos 25 permissionários negociavam mandioquinha-salsa, podendo ser divididos em três grupos de acordo com o volume do produto comercializado: pequenos (18 atacadistas, até 50 caixas "K"/dia); médios (5 atacadistas, 50-200 caixas "K"/dia); e grandes (2 atacadistas, mais de 200 caixas "K"/dia). Além da tradicional caixa "K", foram identificadas outras cinco embalagens no atacado, sendo duas plásticas (contentor de 32 kg e caixa "CC23" de 23 kg de capacidade) e três de papelão ("caixeta" de 12 kg, caixa de 22 kg e caixa do Carrefour com 16 kg de capacidade). O peso líquido das embalagens variou em função do material usado, sendo 0,7 kg (caixas de papelão), 2,0 kg (caixas de plástico) e 3,2 kg (caixa "K"). As caixas plásticas apresentaram o maior custo unitário (R$ 5,00), mas são mais duráveis; o custo das caixas de papelão variou de R$ 1,50 a R$ 2,00 e a caixa "K" foi a mais barata (R$ 0,80). As caixas de papelão e de plástico são recomendadas para raízes de melhor qualidade e preço, como as classes "3A", "B" e "Extra B".
The CEAGESP wholesale market in São Paulo is the most important trade center for horticultural products in Brazil. A survey was done on the commercialization of arracacha and types of packing used at the São Paulo's wholesale market. Data was collected from 2000 to 2002 through visits to packinghouses in Minas Gerais and São Paulo States and the CEAGESP wholesale market. Twenty-five brokers were identified at the CEAGESP trading arracacha, and were divided in three groups based on the volume commercialized daily: small volume (18 brokers, up to 50 "K" boxes/day); intermediate volume (5 brokers, 50-200 "K" boxes/day); and large volume (2 brokers, >200 "K" boxes/day). Besides the traditional 27 kg pinewood crates ("K" boxes), two new plastic boxes are used for arracacha (32 kg and 23 kg of capacity; net weight of 2 kg) and three new corrugated crates (12 kg, 16 kg and 22 kg of capacity; net weigh |
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ISSN: | 0102-0536 |